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Dono de agência vende pacotes em Bonito, desaparece e dá golpe em clientes

Funcionários e fornecedores da empresa também foram lesados e caso está sendo investigado pela Polícia Civil
Arquivo -

Funcionários e fornecedores da empresa também foram lesados e caso está sendo investigado pela Polícia Civil

O proprietário de uma agência de viagens na cidade de Bonito, distante 265 quilômetros de , está sendo acusado de dar um golpe em turistas, funcionários e fornecedores. A Agência Ar, uma das mais conhecidas do município, fechou as portas na quarta-feira (8), sem avisar previamente funcionários e clientes, que ficaram sem acerto. As ocorrências foram registradas contra Alexandre Alex Rodrigues Furtado.

De acordo com o delegado Roberto Gurgel de Oliveira Júnior, da Delegacia de Polícia de Bonito,  foram registrados  sete boletins de ocorrências pelo crime de estelionato. “Estamos fazendo um levantamento de todo débito da agência, em relação a clientes, fornecedores e funcionários”, afirmou o delegado. Segundo ele, os fornecedores ainda não registraram ocorrências, mas procuraram a Polícia Civil.

Uma das funcionárias da agência, que preferiu não ter o nome divulgado, afirmou ter mais de R$ 12 mil para receber apenas em comissões. Além disso, ela afirma que o décimo terceiro salário não foi pago integralmente. “É constrangedor. Meu telefone toca cerca de 30 vezes por dia de clientes que foram lesados”, afirma.

Os clientes chegavam a depositar 30% do valor total dos pacotes antecipadamente, outros pagaram integralmente e não desfrutaram dos benefícios prometidos pela empresa. Há prejuízos que chegam a R$ 6 mil.

A agência atuava havia mais de dez anos na cidade e tinha certificado ISO 9000. De acordo com a funcionária, outros nove colegas que trabalhavam no local também foram lesados. A empresa era conduzida por Alexandre, mas estava em nome da ex-mulher, que mora em .

Conforme o delegado, ainda não é possível estimar o tamanho do golpe aplicado pela empresa. Ele afirma que serão analisadas outras reclamações dentro do período de atuação da agência e se for constatada a responsabilidade de outras pessoas, o caso será enquadrado também no crime de formação de quadrilha.

Gurgel afirma que o empresário Alexandre Furtado não está na cidade e será convocado para prestar depoimento. Alexandre estaria morando em Paraty, no Rio de Janeiro. A empresa era conduzida por ele, mas estava em nome da ex-mulher de Alexandre, que mora em Miranda.

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