Com movimento ainda fraco, comerciantes mostram otimismo para o Dia dos Pais
Os cálculos dos especialistas do setor não são muito otimistas para o Dia dos Pais, enquanto nas ruas os comerciantes esperam, pelo menos, alcançar desempenho maior que o registrado em 2013. No Centro de Campo Grande, a aposta é conquistar o consumidor com muita propaganda, enquanto o consumidor ainda mostra timidez em botar a mão […]
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Os cálculos dos especialistas do setor não são muito otimistas para o Dia dos Pais, enquanto nas ruas os comerciantes esperam, pelo menos, alcançar desempenho maior que o registrado em 2013. No Centro de Campo Grande, a aposta é conquistar o consumidor com muita propaganda, enquanto o consumidor ainda mostra timidez em botar a mão no bolso.
Segundo a Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de MS), o Dia dos Pais injetará R$ 172 milhões na economia estadual. Descontada a inflação do período, na prática o volume será igual ao registrado em 2013.
Já a CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) revelou, durante a semana, projeção de 7% no volume negociado neste período. “Se vier 5% a mais que no ano passado já estaremos satisfeitos”, diz Ingrid Ferreira, gerente de uma loja de roupas no centro da Capital, lembrando que, até agora, o ritmo de vendas não mudou por conta do Dia dos Pais.
O gerente Evanildo dos Santos está otimista: acha que pode vender de 15% a 20% mais em sua loja de calçados este ano. “Mas acredito que as pessoas este ano estão gastando menos”, pondera, revelando a tática de investir em propaganda do estabelecimento e ficar “prestando atenção na concorrência”.
“Infelizmente as lojas não estão facilitando para o nosso bolso, está tudo muito caro”, reclamou na tarde deste sábado (2) a funcionária pública Leida Mendes. Ela espera gastar R$ 70 em um presente para homenagear o marido.
A meta dela é metade da média calculada pela Fecomércio com relação ao quanto o consumidor deve gastar com presente do Dia dos Pais, que é R$ 139. “Espero que na próxima semana os preços melhores”, sugere a consumidora, esperando por mais promoções.
Na loja de cosméticos onde Tarina Polidoro é gerente, a tática é fisgar quem passa na rua, com amostragem de produtos. Há kits especiais para a data, uma posta da empresa, que espera resultados melhores este ano em relação a 2013, quando as vendas “não foram muito legais”.
Outro trunfo dos comerciantes é contar com um velho hábito do brasileiro. “O consumidor deixa para a última hora, nos outros anos também foi assim”, diz Tarina.
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