Na tentativa de convencer eleitores pela televisão, os candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul destacaram as principais prioridades das propostas de campanha nesta quarta-feira (1º), último dia de propaganda eleitoral.

A primeira foi do candidato do PP, Evander Vendramini, e assim como no início, o progressista contou com a participação do ex-prefeito de Campo Grande e candidato ao Senado, Alcides Bernal (PP). Vendramini destacou que via ajudar os comerciantes com a redução da carga tributária, criar oportunidades para os jovens e que o partido luta por justiça e oportunidade.

Em seguida, foi a vez do petista Delcídio do Amaral que começou falando da sua vida profissional demonstrando que é o mais preparado. Depois, apareceram pessoas questionando temas pontuais como o mutirão da cirurgia, a geração de empregos, melhorias no esporte e programas para pessoas com deficiência.

O terceiro foi Nelsinho Trad (PMDB) que ressaltou o que pretende fazer se for eleito para os jovens usuários de drogas, educação com criação de escola de tempo integral, redução da carga tributária com fim do ICMS antecipado, criação do Nota Legal e construção de creches.

Depois foi a vez de Reinaldo Azambuja (PSDB). A propaganda do tucano começou com direito de resposta a Delcídio. Ele ainda teve tempo de falar sobre a questão das drogas, o caos da saúde, criação de escola de tempo integral e cursos profissionalizantes, os programas Obra Legal – recuperação de obras paralisadas -, Produção Garantida e MS Produtivo – incentivos fiscais em áreas com pouca industrialização.
O Professor Monje (PSTU) voltou a criticar o custo das campanhas do Estado, o mais alto do País, afirmando que os empresários doam recursos para os candidatos para ter o retorno no futuro com contratos milionários.
Por fim, a propaganda do Professor Sidney Melo (PSOL) aparece várias pessoas e o candidato ao Senado, Lucien Rezende (PSOL), que declaram ser contra a corrupção. O programa teve até a participação do filho do Sidney. No final, o candidato agradece a atenção do telespectador e ressalta que a “campanha mais cara não pode sobrepor à vontade do povo”.
Nesta quarta-feira foi o último dia de exibição da propaganda eleitoral gratuita dos candidatos ao governo. Amanhã será a vez dos presidenciáveis para encerrar o período do horário eleitoral reservado à propaganda eleitoral.