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Candidato presidencial sobrevive a atentado em Cabul

O candidato favorito para ganhar as eleições presidenciais no Afeganistão, Abdullah Abdullah, escapou nesta sexta-feira com vida de um atentado suicida em Cabul que deixou quatro pessoas mortas, informou a polícia local à Agência Efe. Um dos mortos é um segurança de Abdullah. Aproximadamente 10 pessoas ficaram feridas. O atentado ocorreu quando um suicida em […]
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O candidato favorito para ganhar as eleições presidenciais no Afeganistão, Abdullah Abdullah, escapou nesta sexta-feira com vida de um atentado suicida em Cabul que deixou quatro pessoas mortas, informou a polícia local à Agência Efe.

Um dos mortos é um segurança de Abdullah. Aproximadamente 10 pessoas ficaram feridas. O atentado ocorreu quando um suicida em um carro-bomba jogou seu carro no veículo em que o candidato estava. Logo em seguida, um homem que estava a pé nas proximidades explodiu um cinto de explosivos.

Abdullah estava na companhia de um político afegão, Zalmai Rasul, que também sobreviveu ao ataque. A ação ocorreu após um ato eleitoral perto do Hotel Ariana.

O carro blindado da comitiva de Abdullah ficou destruído. As explosões quebraram janelas de edifícios próximos, entre eles o Hotel Ariana, base da campanha eleitoral de Abdullah.

Na segunda-feira, os talibãs ameaçaram quem participasse do segundo turno, marcado para 14 de junho. E por várias vezes tentaram atacar o hotel, que afirmam estar sendo utilizado pela CIA.

Abdullah Abdullah e Ashraf Gani estão disputando a segundo turno após conquistarem 45% e 31,6% dos votos.

A segurança foi reforçada em todo o país e especialmente em Cabul para a realização das eleições. Aliados do Afeganistão elogiaram a realização da votação e consideraram alta a participação da população, apesar da ameaça talibã.

O conflito afegão se encontra em um de seus momentos mais sangrentos desde a invasão dos Estados Unidos, que propiciou a queda do regime talibã há doze anos.

As forças da Otan concluirão sua missão no Afeganistão no final de 2014, mas os Estados Unidos anunciaram que manterão 9.800 soldados no país até completar sua saída total, no final de 2016.

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