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Candidata à Presidência diz que votará em concorrente do pai no RS

Candidata do Psol à Presidência da República, Luciana Genro aproveitou este domingo, dia dos pais, para comentar a sua relação com Tarso Genro, seu pai e postulante ao governo do Rio Grande do Sul pelo PT. Em partido diferente do de Tarso desde 2003, Luciana afirmou que votará em Roberto Robaina (Psol) como futuro governador […]
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Candidata do Psol à Presidência da República, Luciana Genro aproveitou este domingo, dia dos pais, para comentar a sua relação com Tarso Genro, seu pai e postulante ao governo do pelo PT. Em partido diferente do de Tarso desde 2003, Luciana afirmou que votará em Roberto Robaina (Psol) como futuro governador gaúcho.

“Hoje sou candidata a Presidência da República pelo Psol e meu pai candidato à reeleição pelo PT. Meu voto para governador é de Roberto Robaina, candidato do PSOL, que por coincidência é pai do meu filho, Fernando, 26 anos. O voto do meu pai deve ir para Dilma”, explicou Luciana.

A candidata do Psol também lembrou o porquê da sua saída do PT em 2003 para a posterior fundação da legenda pela qual ela concorre à Presidência. Segundo Luciana, a aproximação do seu ex-partido a antigos rivais como José Sarney foi o que motivou a separação.

“O comum é que a filha fosse sua seguidora, braço direito, aliada incondicional. Mas não é bem assim. E não ser assim é o que faz a beleza da nossa história. Em 2003 quando ele era ministro do Lula eu saí do PT e iniciei a construção do PSOL. Meu falecido avô Adelmo, pai do meu pai, escreveu na ocasião: ‘ela puxou ao avô, não lambe o prato que cuspiu’. Ele fazia alusão ao fato de que eu não aceitava as mudanças que se operavam no PT, que se juntou a Sarney e outras figurinhas outrora repudiadas pelo partido”, explicou Luciana Genro.

Apesar das divergências partidárias, a candidata do Psol deixou claro que isso não interfere na relação com o pai, que foi creditado pela formação de Luciana como política. “Foi meu pai quem me ensinou a pensar com a minha própria cabeça, a lutar pelo que acredito e, principalmente, a não fazer da política uma carreira mas sim me mover por ideias. Se fizesse da política uma carreira, estaria mais bem acomodada no PT, usufruindo das benesses do poder”, concluiu.

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