Pular para o conteúdo
Geral

Balança comercial tem superavit de US$ 1,575 bilhão em julho

A balança comercial brasileira apresentou superavit (exportações maiores que importações) de US$ 1,575 bilhão em julho. O resultado deveu-se a US$ 23,025 bilhões em exportações e US$ 21,450 bilhões em importações. Com o saldo positivo, o déficit acumulado até a terceira semana de julho caiu de US$ 1,9 bilhão para US$ 916 milhões. Os dados […]
Arquivo -

A balança comercial brasileira apresentou superavit (exportações maiores que importações) de US$ 1,575 bilhão em julho. O resultado deveu-se a US$ 23,025 bilhões em exportações e US$ 21,450 bilhões em importações. Com o saldo positivo, o déficit acumulado até a terceira semana de julho caiu de US$ 1,9 bilhão para US$ 916 milhões. Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

A elevação nas exportações de petróleo bruto, que somaram US$ 2,6 bilhões no mês, ajudou a sustentar o superavit. Houve ainda registro de exportação de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 866 milhões.

Do lado das vendas externas, a média diária, que corresponde ao volume vendido por dia útil, ficou em US$ 1,001 bilhão, 10,7% superior à registrada em julho de 2013. Já do lado das importações, a média ficou em US$ 932,6 milhões, 5,5% inferior à do ano passado.

Houve alta nas vendas de produtos semimanufaturados (18%) e básicos (16,5%). Quanto aos industrializados, o comércio subiu 0,6%. Nos semimanufaturados, as vendas externas cresceram em razão de ferro e aço (148,2%), ferro fundido (45,7%), ferro-ligas (32%) e couros e peles (26,3%). No grupo dos básicos, cresceram os valores arrecadados com exportações de petróleo bruto (276%), café em grão (77,2%), carne bovina (23,2%), carne de frango (11,7%) e carne suína (10,6%).

No caso dos produtos industrializados, as vendas foram sustentadas por tubos de ferro fundido (140,2%), plataforma para extração de petróleo (127,7%), óxidos e hidróxidos de alumínio (111,8%), motores e geradores elétricos (37,5%), polímeros plásticos (35,5%), hidrocarbonetos (23,9%) e pneumáticos (3,5%).

Nas aquisições do Brasil no exterior, contribuíram para a queda nas exportações as compras de bens de capital (11,2%), bens de consumo (9,2%), combustíveis e lubrificantes (7,4%) e matérias-primas e intermediários (0,5%).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Irmãos de 4 e 12 anos são resgatados após mãe sair para beber e os abandonar em MS

defensoria pública

Defensoria recorre ao STF para garantir tratamento gratuito de paciente psiquiátrica em MS

relatoria tereza nelsinho

Nelsinho e Tereza confirmam ida aos EUA para pedir novo prazo do tarifaço de Trump

cpi hospitais

Lamentável, diz Pedrossian Neto sobre Trump investigar o Brasil comercialmente

Notícias mais lidas agora

carne frigorifico

Após MS suspender exportação de carne para os EUA, sindicato prevê normalização do mercado em poucos dias

relatoria tereza nelsinho

Nelsinho e Tereza confirmam ida aos EUA para pedir novo prazo do tarifaço de Trump

Vanildo e Fabiana, transplante de rins

Dez anos após transplante de rim, Vanildo celebra a vida ao lado de doadora do órgão

alems dnit

Uso do Pix diminui receita dos sistemas de pagamento dos EUA, avalia Paulo Duarte

Últimas Notícias

Esportes

Liderada por Kerolin, seleção goleia Bolívia na Copa América

Agora o Brasil folga na próxima rodada, e volta a entrar em ação pela competição apenas na terça-feira

Polícia

Homem é executado na fronteira de MS e polícia faz buscas por suspeitos

Crime aconteceu na noite desta quarta-feira, em Pedro Juan Caballero

Famosos

“Uma honra”, diz Vampeta sobre meme em protesto contra Trump

Vampetaço viralizou nas redes sociais, após Donald Trump anunciar taxação sobre o Brasil

Política

Brasil não tem que pedir licença, diz Lucas de Lima sobre EUA investigarem o Pix

"O Pix é nosso, funciona, e é um exemplo que devia ser seguido, não criticado”, avaliou o deputado