Antiga rodoviária vai receber passageiros dos distritos de Anhanduí e Rochedinho

O embarque e desembarque de passageiros dos distritos de Anhanduí e Rochedinho passarão a ser feitos na antiga rodoviária de Campo Grande. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (24) pela Prefeitura, como parte de um projeto que tenta revitalizar o velho terminal. Segundo informações da Prefeitura, o prefeito, Gilmar Olarte, reuniu-se nesta quinta com a […]

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O embarque e desembarque de passageiros dos distritos de Anhanduí e Rochedinho passarão a ser feitos na antiga rodoviária de Campo Grande. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (24) pela Prefeitura, como parte de um projeto que tenta revitalizar o velho terminal.

Segundo informações da Prefeitura, o prefeito, Gilmar Olarte, reuniu-se nesta quinta com a presidente do Condomínio Heitor Eduardo Laburu, Heloisa Curi, para discutir o assunto. Um novo encontro está marcado para daqui duas semanas.

A Prefeitura comprometeu-se a reformar a antiga plataforma das linhas interurbanas, na rua Joaquim Nabuco, entre as ruas Barão do Rio Branco e Dom Aquino. O canteiro central do trecho será retirado, a via será recapeada e receberá nova sinalização.

Ainda conforme as informações oficiais, ao todo são 11 viagens diárias, sendo oito para Anhanduí e três para Rochedinho. Nas baias laterais de estacionamento do prédio, na Dom Aquino e Barão, serão feitos o embarque e desembarque de passageiros de vans – de linhas que atendem a outras localidades próximas à Capital.

Em outra parte do projeto, a ideia é transformar o atual lanchódromo – na área do antigo terminal urbano na rodoviária – em praça de alimentação. Para tanto, a ‘pedra’ – centro de comércio de veículos usados – deverá ser deslocada para o estacionamento do Cemitério Santo Antônio.

Esta parte do projeto ainda está sendo estudada. Ao prometer essas intervenções, o prefeito cobrou dos condôminos da antiga rodoviária a reforma do prédio.

Ao todo, no local, são 216 salas comerciais. Dos 25 mil metros quadrados do imóvel, quatro mil metros quadrados pertencem à Prefeitura, que estuda até abater dívidas de IPTU em casos de desapropriações em alguns setores.

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