A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) teve que desembolsar mais R$ 36.491,00 além dos R$ 66.320,00 do cachê do artista Humberto Gessinger para a apresentação no primeiro MS Canta Brasil de 2014, segundo o extrato de despesas de fevereiro da Fundação, publicado nesta segunda-feira (17) no Diário Oficial do Estado.

O valor, considerado alto em relação a média paga para os artistas regionais, mostra o quanto é caro trazer um artista nacional para tocar no Estado.

Além do cachê, foram gastos valores como o transporte da van do artista e músicos do Grand Park Hotel para o Parque das Nações Indígenas, de R$ 1.891,00, hospedagem de R$ 8.600,00 no hotel e passagens aéreas de R$ 26.000,00.

Outras despesas da FCMS no mês de fevereiro podem ser conferidas aqui, a partir da página 5. O diretor-presidente da Fundação foi procurado pela reportagem para comentar sobre a dificuldade em trazer artistas nacionais pelo alto valor do cachê cobrado, mas não foi localizado.