Neste sábado (14), enquanto cumpria agendas em municípios do interior, o (PT-MS) afirmou que tem alertado os prefeitos de Mato Grosso do Sul interessados em receber ônibus escolares do governo federal a cadastrarem, urgentemente, os planos de trabalho dos municípios no Sistema Integrado de Monitoramento e Controle (Simec) do Ministério da Educação (MEC). “Na verdade o prazo já terminou, mas conseguimos que o ministério ‘segurasse’ o cadastramento por mais alguns dias”, destacou.

Em setembro deste ano, durante as definições de emendas parlamentares individuais e coletivas a serem apresentadas ao Orçamento Geral da União para 2014, os deputados Vander Loubet, Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) e (PMDB-MS) apresentaram uma emenda de bancada pleiteando R$ 15,5 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para aquisição de 73 ônibus escolares para 33 municípios do estado.

De acordo com Vander, não é certo que 100% da emenda seja liberada e executada, entranto, se os planos de trabalhos dos municípios para essa finalidade não forem cadastrados, as chances de atendimento praticamente ficam nulas.

“É importante ressaltar que não estamos falando da proposta, que todos os municípios normalmente já cadastram no sistema do governo federal. Estamos falando do plano de trabalho, item obrigatório para as prefeituras que pleiteam recursos para a educação. Nossa bancada vai batalhar muito pela liberação dos recursos, mas se esses planos não estiverem cadastrados, de nada vai adiantar o esforço para liberar os recursos”, alertou.

Estão na lista de potenciais beneficiários os municípios de Água Clara (2 ônibus), Amambai (2), (2), Angélica (2), Bandeirantes (1), Batayporã (3), Bela Vista (1), Brasilândia (1), Caarapó (1), (4), Corguinho (2), Coronel Sapucaia (4), Coxim (2), Dois Irmãos do Buriti (2), Dourados (4), Eldorado (1), Fátima do Sul (1), Iguatemi (3), Itaporã (1), Itaquiraí (4), Japorã (4), Jaraguari (1), Mundo Novo (1), Naviraí (1), Nova Andradina (3), Paraíso das Águas (4), Paranaíba (4), (2), Rochedo (2), Santa Rita do Pardo (1), Sete Quedas (2), Tacuru (4) e Taquarussu (1).

“Muitas prefeituras gastam grandes quantias de recursos terceirizando o transporte de estudantes porque não possuem frota suficiente de ônibus para atender a demanda. Tenho informações de municípios que gastam de R$ 70 mil a R$ 100 mil por mês com essa finalidade. Aumentando a frota, os prefeitos poderão economizar esse recurso ou aplicá-lo em outras necessidades”, concluiu Vander.