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Siufi vê clima diferente e ameaça às investigações da CPI do Calote

O presidente da CPI do Calote, vereador Paulo Siufi, afirmou ver um ‘clima diferente’ entre os parlamentares. Ele chegou a comentar que não sabe mais de que ‘lado’ os membros da Comissão estão 'jogando'.
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O presidente da CPI do Calote, vereador Paulo Siufi, afirmou ver um ‘clima diferente’ entre os parlamentares. Ele chegou a comentar que não sabe mais de que ‘lado’ os membros da Comissão estão ‘jogando’.

O vereador e presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Calote, Paulo Siufi, afirmou ver um ‘clima diferente’ entre os parlamentares. Ele chegou a comentar que não sabe mais de que ‘lado’ os membros da Comissão estão jogando.

“Isso aqui ta parecendo a casa da mãe Joana. Não se sabe mais quem está de que lado”, argumentou o presidente da CPI, instalada na Câmara Municipal para averiguar a inadimplência da administração municipal, encabeçada pelo prefeito Alcides Bernal (PP).

Siufi elogiou o trabalho técnico da CPI, que analisa os documentos da prefeitura, mas garantiu que o caso agora é político. Segundo o parlamentar, hoje a comissão corre risco verdadeiro de ser distorcida e acabar perdendo o sentido.

O presidente ainda alfinetou os outros membros da Comissão e garantiu que não vai entrar em jogo de cena. “Eu não vou entrar em um jogo só pra fazer graça com a população. Me recuso”, disparou.

O peemedebista comentou que espera a nova oitiva da CPI, marcada para sexta-feira (2), para ‘sentir’ os outros parlamentares. “Sempre depois das oitivas nos reunimos, e acho que nesta sexta, no calor da reunião, já vou conseguir sentir como está a posição de cada um deles”, garantiu Siufi.

Além do peemedebista, fazem parte da CPI os vereadores Elizeu Dionizio (relator, PSL), Otávio Trad (PMDB), Alex do PT e Chiquinho Telles (PSD). A fala de Siufi ocorre poucos dias depois da revelação de que o prefeito Alcides Bernal estaria reagindo ao trabalho da CPI e tentando cooptar os membros da Comissão para a situação.

Mico

Siufi ainda afirmou que a CPI não quer mais pagar micos, como ocorreu no caso da Solurb. “Não temos todos os documentos que precisamos, aí fazemos uma oitiva e mostramos o que tenho, e o prefeito dá uma entrevista no outro dia, nos desmentindo e mostrando documentos. Ficamos com cara de bobo”, lamentou.

Segundo o presidente da CPI, a Salute, por exemplo, será convocado somente após todos os documentos estarem em mãos da relatoria da Comissão, para evitar outro ‘mico’.

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