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Servidores recebem 5% de reajuste enquanto governo arrecada 2,5 bilhões

Cada um dos 2,4 milhões de habitantes de Mato Grosso do Sul já pagou aproximadamente R$ 1.057,91 de impostos e tributos, 14% a mais que 2012.
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Cada um dos 2,4 milhões de habitantes de Mato Grosso do Sul já pagou aproximadamente R$ 1.057,91 de impostos e tributos, 14% a mais que 2012.

Impagável. Assim o Governo de Mato Grosso do Sul, representado pelo governador André Puccinelli (PMDB), classificou o pedido de reajuste dos policiais civis do estado. Enquanto estabelece índice de aumentos de 5% a 7%, a administração de MS “foge” da crise mundial e arrecada índices recordes em 2013.

Em apenas quatro meses deste ano, o governo do estado arrecadou R$ 2,53 bilhões, levando em conta apenas quatro dos principais impostos e tributos. O montante é 14% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando R$ 2,22 bilhões entraram nos cofres regionais.

A receita é recorde para o período e, se a boa fase continuar, o governo deve arrecadar pelo menos R$ 10 bilhões este ano, superando a previsão orçamentária e todos os anos anteriores.

Entre os principais tributos, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), historicamente principal fonte de renda regional, resultou em R$ 1,96 bilhão entre janeiro e abril deste ano, aumento de 15% em relação ao ano passado (R$ 1,7 bilhão).

Completando as principais fontes de arrecadação do governo, o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) gerou R$ 216,3 milhões em receitas, e o IRPQN (Imposto de Renda sobre Proventos de Qualquer Natureza) R$ 118,7 milhões.

Já a “fada madrinha” de Puccinelli foi responsável por mandar R$ 244 milhões para o governo de MS. A verba vem do FPE (Fundo de Participação dos Estados), destinada pelo governo federal.

No bolso

Cada um dos 2,4 milhões de habitantes de Mato Grosso do Sul já pagou aproximadamente R$ 1.057,91 apenas de ICMS, IPVA, IRPQN e FPE – que não é um tributo regional, mas é transferido para os Estados com dinheiro arrecadado pela União com impostos. O valor é aproximadamente 55% maior que salário mínimo atual (R$ 678).

O valor pago pela população é ainda maior, já que o cálculo não inclui diversos outros tributos e impostos federais, estaduais e municipais.

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