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Prefeitura nega que sistema tecnológico para postos de Saúde esteja pronto para uso

Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (17) o diretor do Instituto Municipal de Tecnologia da Informação, Luiz Alberto de Oliveira Azevedo, afirmou que o Sistema Gisa que utilizou R$ 9 milhões para ser desenvolvido para os postos de Saúde da Capital não está pronto para uso, como afirma a empresa dona do software Telemídia. Segundo […]
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Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (17) o diretor do Instituto Municipal de Tecnologia da Informação, Luiz Alberto de Oliveira Azevedo, afirmou que o Sistema Gisa que utilizou R$ 9 milhões para ser desenvolvido para os postos de Saúde da Capital não está pronto para uso, como afirma a empresa dona do software Telemídia.

Segundo ele, apenas quatro módulos do sistema estão implantados em quatro postos. “Se são 96 unidades e 12 módulos, mais de 1000 módulos deveriam ser implantados e não só 16”, afirmou Luiz Alberto.

Ele rebate a informação do empresário Naim Alfredo Beydoun, em depoimento à CPI da Saúde ontem (16), que defendeu que o sistema Gisa só não foi implantado porque a atual gestão não quer e está cerca de 96% pronto para uso.

Além disso, o IMTI aponta que há um impedimento para que a empresa entregue os códigos fontes dos módulos para que a prefeitura possa mantê-lo. “A empresa tem sete dos 12 códigos e um módulo difere do outro. Eles não são interligados”, afirmou.

Com isto, ele rebate a informação explicando que, por exemplo, o módulo cadastro não se integra com o módulo de marcar consultas por telefone. “O que adianta a pessoa marcar a consulta por telefone, chegar no posto e ter que enfrentar fila do mesmo jeito para se cadastrar. É dizer que não ter fila em posto”, destacou Luiz.

O diretor ainda disse que os códigos estariam em posse de um banco de dados em Amsterdã e que eles iriam depender da Telemídia para sempre, diferente do empresário que afirma que o contrato prevê que os códigos seriam entregues ao final do serviço.

Porém, este item do contrato teria sido revogado pelo ex-secretário municipal de Saúde para os códigos dos módulos 2, 3, 6, 8, 9, 10 e 12, de acordo com Luiz Alberto que ainda mostrou a documentação ao Midiamax.

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