Outros funcionários podem estar envolvidos em esquema que burlava o SUS, diz presidente da ABCG
A Santa Casa abriu sindicância e vai investigar a participação de outros funcionários no esquema que burlava a fila de pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) para cirurgias cardíacas. A ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande), que dirige o hospital, garantiu que vai abrir sindicâncias para investigar o caso. Até o momento, um funcionário […]
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A Santa Casa abriu sindicância e vai investigar a participação de outros funcionários no esquema que burlava a fila de pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) para cirurgias cardíacas. A ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande), que dirige o hospital, garantiu que vai abrir sindicâncias para investigar o caso.
Até o momento, um funcionário já foi demitido e dois médicos cardiologistas estão sendo investigados. No caso do ex-funcionário foi provada falsificação de documento para atendimento emergencial, mas não há provas de cobrança de propina para agilizar a cirurgia.
Segundo Wilson Teslenco, presidente da ABCG, o problema maior é a quebra do modo de atendimento dos pacientes.
“Existe um fluxo de atendimento, que foi quebrado”, comentou Teslenco, lembrando que foi descoberto caso de paciente realizando cirurgia eletiva como se fosse de emergência, concretizando a ‘pulada’ na frente da fila.
Ainda segundo o presidente do ABCG, ainda não foram descobertos outros funcionários que poderiam estar envolvidos no esquema, mas a Santa Casa vai apurar as suspeitas com mais detalhamento.
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