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Moradores se assustam com ousadia de bandidos que roubaram lotérica próximo de Base da PM

É a segunda vez que a lotérica é assaltada. O crime ocorreu na terça-feira à noite, a três quadras de Base da PM, no Nova Lima.
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É a segunda vez que a lotérica é assaltada. O crime ocorreu na terça-feira à noite, a três quadras de Base da PM, no Nova Lima.

Os moradores da região do Nova Lima estão assustados com a ousadia dos ladrões que assaltaram a lotérica localizada na rua Jerônimo de Albuquerque, em , que fica a três quadras da Base Comunitária de Segurança da Polícia Militar.

“É muita ousadia desses bandidos. Agora, a lotérica fica fechada e atrapalha a nossa vida, não podemos nem pagar as contas”, disse o pintor residencial, Alex Antunes Lopes, de 26 anos.

A ação dos bandidos iniciou quando o proprietário da lotérica, Eduardo Parreiras, de 38 anos, foi rendido por volta das 18h30 de ontem (23), ao chegar a sua casa, na rua Dos Meninos, no bairro Anache, na Capital.

Ele e sua esposa ficaram reféns dos bandidos cerca de 3h, percorrendo vários bairros de Campo Grande em meio às ameaças. Por volta das 21h30, os ladrões obrigarem o casal ir até a lotérica no Nova Lima, para levar todo o dinheiro do estabelecimento.

O pintor residencial Alex Antunes, destaca que a guarnição que fica na Base Comunitária do Nova Lima, a três quadras onde o delito ocorreu, não consegue atender todos as ocorrências do bairro.

A base funciona 24h e é composta por três militares que fazem rondas em uma viatura pelas redondezas e um policial que fica de permanência no local. “É complicado, não podemos culpar a polícia e, sim, a sociedade. Fica difícil eles monitorarem toda a região”, explicou Alex.

Já o encarregado de obras Edson Santos, de 45 anos, conta que fica assustado com a audácia dos bandidos. “Essa mesma lotérica já tinha sido arrombada há alguns anos, quando começou. Agora, eles são assaltados de novo. Os bandidos nem se preocupam com a polícia”, destaca Edson.

A moradora, Luzia dos Santos Silva, de 36 anos, destaca que a ação dos marginais é mais freqüente com os comerciantes. “Tem vezes que o bairro é muito perigoso. Mas os comerciantes é quem mais sofrem com a ação dos bandidos. Ainda bem que eu fico em casa”, disse apreensiva.

O montante roubado foi de R$ 30 mil. O crime passa a ser investigado pela Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) e, até o momento, os autores não foram encontrados.

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