Patrocinadora pessoal de Messi, a Adidas queria tirar o camisa 10 do Barcelona por conta da Nike ser a fornecedora de material esportivo do clube catalão. Neste cenário, de acordo com o jornal espanhol Mundo Deportivo, o Real Madrid seria um dos interessados em levar o craque argentino, pagando metade da multa rescisória de 250 milhões de euros (mais de R$ 750 milhões) – a outra metade ficaria na conta da empresa alemã.

Messi, porém, não quis escutar a proposta do Real Madri, interessado também em dar um troco pelo Barcelona ter levado a melhor na disputa por Neymar. O jogador, contudo, sequer quis escutar a proposta por causa da forte identificação que tem com o arquirrival madridenho, clube que defende desde os 13 anos.

Além do Real Madrid, Bayern de Munique e Chelsea – todos patrocinados pela Adidas – estariam dispostos a desembolsar uma quantia história para tirar o jogador eleito quatro vezes melhor do mundo. Além de pagar metade da multa, a empresa também aumentaria em 40% o valor do patrocínio para o clube que conseguisse tal feito.

Apesar de razões puramente comerciais, os técnicos Pep Guardiola (do Bayern) e José Mourinho (do Chelsea), viram com bons olhos uma possível chegada do craque.

Principal garoto propaganda da Adidas, Messi veste a marca em campo apenas na seleção argentina. A empresa alemã crê que recuperaria facilmente um alto investimento que seria necessário para o jogador trocar de clube por poder potencializar a utilização da imagem do craque, que nunca aparece nas propagandas fazendo jogadas pelo Barcelona.