Manifestantes distribuem camisinhas e chocam peregrinos em Copacabana

A marcha das vadias que desfila na tarde sábado (27) na praia de Copacabana aproveitou a estrutura de grades montada para o papa Francisco chegar ao palco e fez uma passarela de provocações à Igreja Católica. A postos para esperar o papa, os peregrinos debruçados nas grades se diziam chocados. Mulheres seminuas usando santas como […]

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A marcha das vadias que desfila na tarde sábado (27) na praia de Copacabana aproveitou a estrutura de grades montada para o papa Francisco chegar ao palco e fez uma passarela de provocações à Igreja Católica.

A postos para esperar o papa, os peregrinos debruçados nas grades se diziam chocados. Mulheres seminuas usando santas como objetos fálicos, distribuição farta de camisinhas, mulheres beijando mulheres e cartazes onde o rosário forma um pênis são algumas mostras do que os fiéis, mesmo sem querer, tiveram que assistir para não perder o lugar para ver o papa.

A advogada Maria da Glória Sabugo veio de Porto Alegre para ver o sumo pontífice e estava indignada. “É terrivelmente ofensivo, eles tem todos os dias para fazer isso, mas eu no fundo tenho pena deles”, disse enquanto na sua frente dois homens se beijavam.

A polícia também era provocada pelos cerca mil manifestantes. “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da policia militar” e “Cabral, cadê o Amarildo”, eram palavras de ordem cada vez que se avistava uma cabine policial.

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