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Governador pede ajuda de Figueiró para aprovar nova distribuição do FPE

O senador Ruben Figueiró (PSDB) se reuniu com o governador André Puccinelli (PMDB) nesta quinta-feira (14) na Governadoria. O senador explicou que a visita foi de cortesia e para ouvir o governador e não dar sugestões. Ele pretende ser porta-voz da opinião do Governo do Estado em Brasília. O senador ressaltou que pretende tomar decisões […]
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O senador Ruben Figueiró (PSDB) se reuniu com o governador André Puccinelli (PMDB) nesta quinta-feira (14) na Governadoria. O senador explicou que a visita foi de cortesia e para ouvir o governador e não dar sugestões. Ele pretende ser porta-voz da opinião do Governo do Estado em .

O senador ressaltou que pretende tomar decisões em consenso com o Governo do Estado, chegando sempre a um entendimento do que é melhor para Mato Grosso do Sul. Segundo Figueiró, no encontro Puccinelli expôs a situação e limitações do Estado.

A maior recomendação de Puccinelli foi com relação a nova distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE). O senador conta que há três propostas em andamento e duas são altamente favoráveis ao Estado, o que fará os senadores se unirem para aprová-las.

“Vai depender muito do governador e dos senadores, que defendem a mesma ideia. Vai depender muito das articulações. Mas, acredito que chegaremos a um denominador comum. Parece que lá há um sentimento de unidade. Está dependendo só do índice de cada Estado”, detalhou.

O senador garantiu que não tratou de questões políticas com Puccinelli e preferiu não falar sobre preferência por aliança com PMDB em 2014. “Eu acompanho a direção do meu partido. Quem tem condição de falar é o presidente, Reinaldo Azambuja (PSDB) e o vice-presidente, Márcio Monteiro (PSDB)”.

Ruben Figueiró disse que a questão indígena também não foi colocada em pauta na reunião. Porém, revelou que a questão não é pessoal, mas de necessidade de uma confraternização entre o produtor rural e a população indígena. “A responsabilidade maior não é do produtor e nem do indígena, mas sim da União, que ofereceu oportunidade aos produtores”, avaliou.

O senador lembrou que a maioria da população, inclusive ele, tem ancestrais indígenas. “Todos aqui temos um sanguinho. Temos que conciliar isso. Por que esta desunião? Tem forças ocultas trabalhando para este conflito. Vou fazer o que está dentro da minha força e altura para que seja resolvido”, concluiu.

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