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Ex-secretário de saúde Leandro Mazina será ouvido pela CPI nesta quinta-feira

O ex-secretário municipal de saúde de Campo Grande, Leandro Mazina, será ouvido nesta quinta-feira (15) pelos deputados estaduais que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa. A CPI apura possíveis irregularidades nos repasses do Sistema Único de Saúde (SUS) para 11 municípios de Mato Grosso do Sul. A oitiva terá início a partir […]
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O ex-secretário municipal de saúde de Campo Grande, , será ouvido nesta quinta-feira (15) pelos deputados estaduais que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa. A CPI apura possíveis irregularidades nos repasses do Sistema Único de Saúde (SUS) para 11 municípios de Mato Grosso do Sul.

A oitiva terá início a partir das 14h. Quem não puder ir pessoalmente pode assistir as oitivas de Campo Grande ao vivo no link (http://www.al.ms.gov.br/Default.aspx?alias=www.al.ms.gov.br/tvassembleia).

Leandro Mazina foi secretário municipal de saúde de Campo Grande durante a gestão do ex-prefeito Nelson Trad Filho. Os parlamentares querem ouvi-lo para confrontar informações e apurar possíveis contradições feitas durante o depoimento do atual secretário de saúde, Ivandro Fonseca.

“Temos vários documentos com informações da gestão passada e necessitamos de alguns esclarecimentos. Leandro Mazina foi o último secretário municipal de saúde de Campo Grande. Ivandro Fonseca nos relatou uma série de fatos que aconteceram na última gestão e precisamos esclarecê-los”, comentou o presidente da CPI, deputado estadual Amarildo Cruz (PT).

CPI da Saúde em MS

A CPI da Saúde em MS foi criada no dia 23 de maio deste ano. Os parlamentares querem saber como estão sendo feitos os repasses dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para unidades hospitalares de Campo Grande, Corumbá, Paranaíba, , Três Lagoas, , Coxim, Aquidauana, Nova Andradina, Ponta Porã e Naviraí. A investigação apura os repasses e convênios feitos nesses municípios nos últimos cinco anos.

A Comissão Parlamentar de Inquérito tem 120 dias para apurar as possíveis irregularidades, podendo ser prorrogada por mais dois meses. Já foram ouvidos a ex-secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, o secretário municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, o presidente da Santa Casa da Capital, Wilson Teslenco, os ex-diretores do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa, e do Hospital Regional de Campo Grande, Ronaldo Perches Queiroz.

Também foram ouvidos pelos parlamentares os ex-integrantes da Junta Interventora da Santa Casa de Campo Grande, Antonio Lastória, Nilo Sérgio Laureano Leme e Issan Moussa, o diretor-presidente do Hospital do Câncer, Carlos Alberto Moraes Coimbra, e o ex-presidente do Conselho Estadual de Saúde, Florêncio Garcia, além de gestores e conselheiros municipais de saúde nas cidades de Dourados, Coxim, Aquidauana e Jardim.

Para ajudar no trabalho de investigação, os deputados decidiram criar o e-mail [email protected] para que as pessoas possam denunciar irregularidades nas unidades hospitalares. Também foi criada a fan pag CPI da Saúde em MS (https://www.facebook.com/cpidasaudeemms).

As pessoas podem assistir as oitivas de Campo Grande ao vivo no link (http://www.al.ms.gov.br/Default.aspx?alias=www.al.ms.gov.br/tvassembleia). Além disso, no canal de comunicação os internautas podem conferir matérias sobre os trabalhos da Comissão e reprises das oitivas da CPI da Saúde em MS realizadas em todo o Estado.

As reuniões ordinárias acontecem todas as segundas-feiras, sempre às 14 horas, e as extraordinárias às quintas, no mesmo horário. Elas também podem ser assistidas ao vivo pela Tv Assembleia, em Campo Grande pelo Canal 9, em Dourados pelo Canal 9, e em Naviraí pelo Canal 44. Todas as oitivas realizadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito podem ser assistidas, ainda, no Youtube, no canal cpidasaudeemms.

A CPI é composta pelos deputados Amarildo Cruz – presidente, Lauro Davi (PSB) – vice-presidente, Junior Mochi (PMDB) – relator, Mauricio Picarelli (PMDB) – vice-relator e Onevan de Matos (PSDB).

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