Delegado assassinado tinha 14 ações populares contra ex-secretários e dirigentes públicos

O delegado aposentado Paulo Magalhães de Araújo, 57 anos, morto com cinco tiros no início da noite de hoje em frente a uma escola no Jardim dos Estados, tinha uma postura polêmica e 14 ações populares. Ele ingressou na Justiça para cobrar a devolução de valores pagos supostamente indevidamente para delegados, funcionários públicos, secretários e […]

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O delegado aposentado Paulo Magalhães de Araújo, 57 anos, morto com cinco tiros no início da noite de hoje em frente a uma escola no Jardim dos Estados, tinha uma postura polêmica e 14 ações populares.

Ele ingressou na Justiça para cobrar a devolução de valores pagos supostamente indevidamente para delegados, funcionários públicos, secretários e ex-secretários estaduais.

Foram 13 ações populares, incluindo uma cobrando o cancelamento de um contrato firmado pela Agência Estadual de Gestão do Sistema Penitenciário (Agepen) no valor de R$ 1,2 milhão.
Nas ações estavam ex-secretários estaduais, secretários estaduais, funcionários públicos da Saúde, delegados, delegados aposentados, órgãos públicos e até contra o Ministério Público Estadual.

No início deste mês, ele conseguiu sentença favorável na Justiça contra ex-servidores da Secretaria Estadual de Saúde.

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