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CPI da Saúde realiza hoje mais três depoimentos relacionados ao Gisa

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa ouve hoje (14), a Presidente da Comissão de Licitações da Prefeitura Municipal (antiga gestão), Mara Iza Arteman; a Chefe da Divisão de Convênios do Fundo Nacional de Saúde, Silvia Raquel Bambokian; e a Coordenadora do Grupo Gestor do Projeto de Desenvolvimento e Implantação do Sistema de Gestão […]
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A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa ouve hoje (14), a Presidente da Comissão de Licitações da Prefeitura Municipal (antiga gestão), Mara Iza Arteman; a Chefe da Divisão de Convênios do Fundo Nacional de Saúde, Silvia Raquel Bambokian; e a Coordenadora do Grupo Gestor do Projeto de Desenvolvimento e Implantação do Sistema de Gestão Integrada da Saúde (antiga gestão), Maria Cristina Abrão Nachif. A oitiva acontece a partir das 14 horas, no Plenário Deputado Júlio Maia, em .

Segundo o deputado estadual Amarildo Cruz (PT), presidente da CPI da Saúde em MS, a convocação das três pessoas foi definida pelos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito devido à necessidade de confrontar informações e depoimentos relacionados ao processo licitatório do contrato do Gisa. “Precisamos esclarecer algumas dúvidas que surgiram durante a análise da documentação relacionada a esse sistema que custou quase R$ 10 milhões para os cofres públicos”, destacou.

O Gisa foi contratado em 2008 pela Prefeitura Municipal para marcar consultas nos postos de saúde por telefone, agilizar consultas e exames, além de informatizar toda a rede pública de saúde na capital. Orçado em quase R$ 10 milhões, o sistema deveria ter sido concluído em um ano, entretanto, até dezembro de 2012, 95,4% da implantação física tinha sido realizada e 96% do projeto foi pago, o equivalente a R$ 9,8 milhões.

O sistema de Gerenciamento de Informações em Saúde possui 12 módulos, mas apenas quatro deles estariam funcionando, porém de forma precária. Naim Alfredo Beydoun, responsável pela empresa que implantou o Gisa, foi ouvido pela CPI da Saúde e declarou na ocasião que o sistema já está todo implantado e que precisaria de apenas alguns ajustes para operar com capacidade total.

Já a atual administração garante que a rede da Prefeitura Municipal não suporta a capacidade do software. O ex-secretário declarou aos deputados, quando foi ouvido pela CPI, que o sistema está praticamente implantado.

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