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Bancários pedem reajuste salarial de 11,93%

Comando Nacional dos Bancários entregou hoje (30) a pauta de reivindicações dos trabalhadores à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Cerca de 150 bancários, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), participaram de um ato no centro da capital paulista para marcar o início da campanha nacional por reajuste salarial. Com o tema #Vem pra Luta,Vem!, os […]
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Comando Nacional dos Bancários entregou hoje (30) a pauta de reivindicações dos trabalhadores à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Cerca de 150 bancários, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), participaram de um ato no centro da capital paulista para marcar o início da campanha nacional por reajuste salarial. Com o tema #Vem pra Luta,Vem!, os manifestantes fizeram uma caminhada de 40 minutos pelos calçadões e distribuíram folhetos sobre a campanha em agências bancárias. A mobilização terminou no início da tarde na Praça do Patriarca, na região da Sé.

As revindicações dos bancários são: reajuste salarial de 11,93%, sendo 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%; Participação nos Lucros e Resultados de três salários mais R$ 5.553,15; piso salarial de R$ 2.860,21; vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 678; fim das demissões em massa; ampliação das contratações; combate às terceirizações e contra o Projeto de Lei 4330 (que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho); além da aprovação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que inibe a dispensa imotivada.

A pauta ainda pede o fim das metas abusivas e assédio moral, que segundo o Sindicato dos Bancários de , Osasco e Região, submete a categoria à pressão por cumprimento de metas, o que tem provocado alto índice de adoecimento dos bancários; mais segurança nas agências bancárias, com a proibição do porte de chaves de cofres e das agências por funcionários; igualdade de oportunidades, com contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afrodescendentes.

“Também queremos mostrar aos clientes que quanto mais os bancos contratarem, mais rápido será o serviço nos bancos e os clientes enfrentarão menos filas”, disse a presidenta do sindicato, Juvandia Moreira.

Ela explicou que a categoria vai reivindicar a redução das taxas de juros e das tarifas bancárias. “Neste semestre, a receita obtida com as tarifas aumentou muito. E não pelo crescimento nem pela melhoria dos serviços, mas pelo aumento das tarifas. Esta é apenas uma das receitas dos bancos. Então, significa que o cliente está pagando mais tarifa”.

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