Félix (Mateus Solano) vai mesmo se redimir em Amor à Vida. No dia 6 de janeiro, segundo o jornal Extra, o vilão vai contar todos os seus crimes para a irmã e entregará a ela o pen drive que Mariah (Lúcia Veríssimo) deixou, onde conta sobre as armações de Aline (Vanessa Giácomo) para separar a pediatra de Bruno (Malvino Salvador).

Félix conta a Paloma que trocou os remédio de Paulinha (Klara Castanho) quando ela foi operada, que adulterou as amostras de sangue para o DNA dar errado e que financiou o sequestro da menina. A médica parte para cima dele e o estapeia outra vez. O filho de César (Antonio Fagundes) diz que mudou depois que foi acolhido por Márcia (Elizabeth Savala) e dá a ela o pen drive que vai salvar seu casamento.

“Não digo que mudei completamente, mas hoje, quando olho a netinha da Márcia, não sei como pude atirar a Paulinha em uma caçamba. É em nome desse sentimento que agora está surgindo no meu coração. Agora que sinto a capacidade de gostar de você, que vou te dar isso. Não espero o seu perdão, porque perdão não é uma palavra mágica, que resolve tudo de uma hora para outra. Mas é uma prova de que, depois de tudo que aconteceu, eu me tornei um homem capaz de um gesto de generosidade”, afirma.

Paloma parte de novo para cima do irmão. “Nem sei se suporto ouvir! Ah, eu vou acabar com você, Félix! Não quero ouvir mais nada, quero acabar com você!”, diz a médica. Bruno interfere e separa a pediatra de Félix. O vilão volta a explicar os motivos do rancor que sentia de Paloma e que se ficou estranhamente aliviado depois de falar tudo para ela.

Depois de muita conversa, ele entrega à irmã o pen drive de Mariah. “Acho que isso é algo que vai mudar a sua vida, Paloma. É um presente, deixado pela sua mãe biológica, e que caiu nas minhas mãos”, avisa. A médica e Bruno assistem ao vídeo e descobrem que Mariah é tia de Aline e que o suposto envolvimento do corretor com a morena não passou de uma armação.

“Paloma, está aí a prova que você precisava. A prova que eu nunca tive nada com a Aline, que tudo que você viu, tudo que ela disse, foi uma armação”, diz o corretor. “E eu duvidei de você. Me perdoa, Bruno”, pede. “Não há o que perdoar, Paloma, porque eu te amo. Eu sempre te amei. Sempre!”, rebate. Os dois se beijam. “Eu também sempre te amei, eu não suportava a ideia de que você tivesse me traído com aquela mulher. Mas Bruno, eu sempre, sempre te amei”, declara-se. Os dois voltam a se beijar e transam.