Acusado de intermediar morte de advogado passa mal e alega inocência em homicídio

Acusado de intermediar morte de advogado passa mal e alega inocência em execução

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Acusado de intermediar morte de advogado passa mal e alega inocência em execução

Três dos sete homens suspeitos de executar o advogado Nivaldo Nogueira de Souza, em março de 2009, no município de Costa Rica, distante 305 quilômetros da Capital, estão sendo julgados nesta manhã (28), no Fórum. Assim que adentrou o recinto, Edoildo Ramos passou mal e alegou inocência.

Ele, bem como os outros, Jairo Roberto Cardoso e Willia Inácio Rodrigues são acusados de intermediar a morte do crime, mas negam a formação de quadrilha. Na ocasião ainda foi repassada uma gravação por meio de videoconferência do pecuarista Oswaldo José de Almeida, sendo ele acusado de ser o mandante do crime.

Segundo o oficial do plenário, Job da Silva Gonçalves, o julgamento iniciou por volta das 8h, sendo que defesa e acusação terão duas horas e meia cada um. O julgamento está previsto para durar o dia todo. As três testemunhas não compareceram.

Crime

Segundo a polícia, David da Silva Rosendo e Michel Leandro dos Reis ficaram de tocaia na esquina, aguardando a saída do advogado de um comércio. Os dois primeiros passaram de moto em frente à lanchonete, mas resolveram dar mais uma volta.

A seguir, Michel sacou uma arma e desferiu tiros a curta distância, um deles atingiu a cabeça de Nivaldo.Os demais réus teriam agido mediante promessa de recompensa no valor de R$ 40 mil.

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