Acusação está confiante na condenação dos réus apontados por intermediar assassinato
O assistente de acusação, Benedito Arthur, está confiante na condenação dos três réus acusados de intermediar o assassinato de Nivaldo Nogueira de Souza, em março de 2009, em Costa Rica. Edoildo Ramos, Jairo Roberto Cardoso e Willia Inácio Rodrigues estão sendo julgados hoje (28), na 1ª Vara do Tribunal do Júri em Campo Grande. “Embora […]
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O assistente de acusação, Benedito Arthur, está confiante na condenação dos três réus acusados de intermediar o assassinato de Nivaldo Nogueira de Souza, em março de 2009, em Costa Rica. Edoildo Ramos, Jairo Roberto Cardoso e Willia Inácio Rodrigues estão sendo julgados hoje (28), na 1ª Vara do Tribunal do Júri em Campo Grande.
“Embora os réus tenham negado durante quatro anos, no júri eles confessaram o crime e foram beneficiados com a delação premiada. Com base no depoimento deles, e do mandante, hoje podemos ter ciência sobre o envolvimento dos intermediários em contratar os executores que calcularam o crime com requintes de crueldade”, explicou o assistente de acusação.
Durante o julgamento, a defesa e a acusação terão mais de 2h para se pronunciarem. Enquanto o advogado de defesa de Edoildo é Carlos Rafael Silva, Willia e Jairo têm como defensor público, Ronald Calixto Nunes.
De acordo com o advogado de Edoildo tudo indica que os réus seguirão a linha de inocência na prática do homicídio, já que não participaram diretamente. “Não posso aprofundar minha tese para não prejudicar o andamento do julgamento. Mas ele (Edoildo) deve alegar inocência no homicídio”, explicou Carlos Rafael Silva.
No início do julgamento foi repassada uma gravação por meio do pecuarista Oswaldo José de Almeida. Ele é acusado de ser o mandante do crime e está no presídio federal de Campo Grande aguardando julgamento.
“O advogado foi assassinado porque lutava em busca de seus honorários trabalhistas. Oswaldo era o mandante do crime, enquanto contratou Edoildo, Willia e Jairo para intermediar os executores do crime. O depoimento de Oswaldo é a prova que deve contribuir para o resultado da condenação dos réus”, destacou o assistente de acusação.
Crime
As investigações apontam que David da Silva Rosendo e Michel Leandro dos Reis ficaram de tocaia na esquina, aguardando a saída do advogado de um comércio. Os dois passaram em frente à lanchonete duas vezes e depois Michel executou o advogado com tiros a curta distância.
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