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Vital do Rêgo será o presidente da CPI do Cachoeira

Depois de muita especulação e desistências, o PMDB vai indicar o senador Vital do Rêgo (PB) para presidir a comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investigará as relações do contraventor Carlinhos Cachoeira com a cúpula política e empresarial do país – entre eles o ex-líder do DEM no Senado Demóstenes Torres (sem-partido-GO) e Fernando […]
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Depois de muita especulação e desistências, o PMDB vai indicar o senador Vital do Rêgo (PB) para presidir a comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investigará as relações do contraventor Carlinhos Cachoeira com a cúpula política e empresarial do país – entre eles o ex-líder do DEM no Senado Demóstenes Torres (sem-partido-GO) e Fernando Cavendish, dono da Delta Engenharia, empresa com diversos contratos com o governo e as obras do Programa de Aceleração do Crescimento. Depois de o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ter adiantado que Vital já havia aceitado a missão, a própria assessoria do senador paraibano, que desembarcou há pouco na Paraíba, confirmou que ele vai conduzir os trabalhos do colegiado.

Por telefone, da Paraíba, a assessoria de Vital confirmou ao Congresso em Foco que o senador aceitou o pedido de Renan Calheiros, a quem cabe a indicação para a função de comando. Segundo a práxis do Senado, a maior bancada do Congresso tem a primazia para a vaga de presidente de uma CPI mista, enquanto o segundo mais numeroso partido – no caso, o PT – tem a prerrogativa de indicar o nome do relator do colegiado. Trata-se de um posto-chave, uma vez que tudo o que for discutido e revelado durante os trabalhos investigatórios serão reunidos no documento final da comissão (relatório/parecer), com resultados e implicações constitucionais sobre o objeto de investigação.

Hoje, em sessão do Congresso, o requerimento de instalação da CPI foi lido em plenário com mais de 400 assinaturas de apoio formalizadas. A partir dessa leitura, a comissão é oficialmente criada, iniciando-se os ritos regimentais necessários à sua instalação.

Mas o número de adesões à CPI aumentou. Segundo informações da Secretaria Geral da Mesa do Senado (SGM), que concentra os trabalhos de conferência de dados referentes ao colegiado de congressistas, o documento já contava com a adesão de 385 dos 513 deputados e 72 dos 81 senadores em atividade. Os números são relativos à atualização feita às 19h30 pela SGM. O prazo para retirada ou inclusão de assinaturas de adesão será encerrado logo mais, à meia-noite.

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