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Varejo brasileiro deve fechar janeiro com crescimento de 6,5%

As vendas do varejo brasileiro devem registrar crescimento real de 6,5% em janeiro, na comparação com o último mês do ano passado. É o que estima o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), divulgado nesta segunda-feira (23), pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). O levantamento indicou ainda a expectativa para os próximos meses de 2012. […]
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As vendas do varejo brasileiro devem registrar crescimento real de 6,5% em janeiro, na comparação com o último mês do ano passado. É o que estima o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), divulgado nesta segunda-feira (23), pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo).

O levantamento indicou ainda a expectativa para os próximos meses de 2012. Para fevereiro, a alta estimada é de 5,3%, sobre o mesmo mês de 2011. Para março, a previsão é de expansão de 6%, na mesma base comparativa.

Setores

Na análise por segmento, os dados revelam que o segmento de bens não-duráveis apresentam expectativas bem mais tímidas em relação à medição anterior. Para janeiro, a previsão é de expansão de 6%. Em fevereiro e março, a previsão é de 4,5% e 4,3%, respectivamente.

No segmento de bens semiduráveis, a estimativa é de expansão de 4,7% em janeiro, 4,2% em fevereiro e 5,8% em março.

No varejo de bens duráveis, as perspectivas permanecem mais positivas que no de não-duráveis e semiduráveis, com taxas de crescimento de 8,8% em janeiro, 7,7% em fevereiro e 9,5% em março.

Sobre o estudo

Criado em outubro de 2007, o IAV-IDV é um índice que consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), com o intuito de projetar expectativas para os próximos meses e, assim, servir de base de informação para a tomada de decisão dos executivos do varejo.

Para se chegar aos números apresentados pelo IAV-IDV, as empresas associadas reportam seus próprios resultados e suas expectativas sobre vendas no futuro. Em seguida, estas respostas são ponderadas de acordo com o respectivo porte de cada empresa, para que se alcance indicadores como o volume de vendas e o faturamento nominal. Os dados extraídos pelo indicador têm permitido uma visualização mais ampla do comportamento do mercado para um período futuro de até três meses.

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