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‘Temos a obrigação de sermos campeões’, diz Felipão

Na apresentação como novo técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari defendeu a tese do coordenador Carlos Alberto Parreira sobre a obrigação de brigar pelo título da Copa do Mundo de 2014. O treinador campeão mundial em 2002 está de volta ao comando da camisa verde-amarela após dez anos. “É bom que seja bem colocado […]
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Na apresentação como novo técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari defendeu a tese do coordenador Carlos Alberto Parreira sobre a obrigação de brigar pelo título da Copa do Mundo de 2014. O treinador campeão mundial em 2002 está de volta ao comando da camisa verde-amarela após dez anos.

“É bom que seja bem colocado a todos os brasileiros: nós temos a obrigação sim de ganhar o título. Jogamos em casa, não somos favoritos no momento, mas pretendemos nos tornar favoritos durante a competição que se iniciará em 2014. E não é um Pais que tem cinco títulos que vai ter intuito de ser vice, terceiro ou quarto”, disse Felipão.

Sem medo de assumir o favoritismo da Seleção, o treinador destacou em seu primeiro discurso após retornar ao cargo sua felicidade em contar com a presença de Carlos Alberto Parreira no cargo de coordenador.

“Com bastante alegria que satisfação que volto a trabalhar e volto a estrar envolvido com um grande projeto de Seleção Brasileira, que é o Mundial de 2014. Feliz por estar retornando com pessoas que confiam e confiaram na escolha do meu nome pra que eu possa estra à frente da Seleção”, afirmou Scolari.

Feliz também por ter ao meu lado alguém com quem eu possa dividir os rumos da Seleção Brasileira que é o Carlos Alberto Parreira. E colocar a vocês que o nosso projeto de Mundial que já havia sido iniciado há muito tempo, por nós está começando de uma forma muito forte e visando sim especialmente a conquista do título de 2014, que é o objetivo principal”, acrescentou.

Felipão comparou o momento atual a quando assumir a Seleção pela primeira vez, em 2001, às vésperas da Copa do Mundo disputada em Coreia do Sul e Japão. No início da década passada, o treinador assumiu um time desacreditado que chegou ao Mundial sem pecha de favorito. Para 2014, entretanto, Scolari decretou que não há possibilidade a não ser disputar o torneio como o principal postulante ao troféu.

“Quando estávamos na Seleção de 2002, estávamos desacreditados, muito mal, saímos em uma situação desconfortável e passamos a imagem de que chegar a semifinal ou quartas de final já era um grande passo. Agora é diferente, estamos fazendo isso no Brasil e precisamos dar a quem confiou a copa do mundo a nosso país a possibilidade que os torcedores pensem e acreditem conosco que vamos ganhar a Copa aqui em casa”, declarou.

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