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Sindicato afirma que Vyga pagou salários atrasados aos funcionários após protestos

Após 15 dias de negociações em torno de salários e benefícios atrasados, a empresa Vyga efetuou o pagamento aos 1.100 que prestam serviços à empresa em todo o Mato Grosso do Sul. Segundo o presidente do sindicato que representa os trabalhadores da empresa, todos os pagamentos foram realizados e agora “esperamos que não haja problemas […]
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Após 15 dias de negociações em torno de salários e benefícios atrasados, a empresa Vyga efetuou o pagamento aos 1.100 que prestam serviços à empresa em todo o Mato Grosso do Sul. Segundo o presidente do sindicato que representa os trabalhadores da empresa, todos os pagamentos foram realizados e agora “esperamos que não haja problemas quanto ao pagamento do 13º, nas próximas semanas.”.

Conforme a categoria eram frequentes os problemas para receber o salário, e a empresa não depositava o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Cerca de 70% dos funcionários da nossa categoria são mulheres chefes de família, que dependem deste dinheiro para sobreviver.

Wilson destacou que há dois meses vem negociando com a empresa, mas que eles vinham adiando uma solução.

A Vyga presta serviços terceirizados de limpeza para o Estado, como no Hospital Regional, delegacias e parques, na Capital e no interior.

De acordo com o Portal Transparência, a empresa já recebeu em outubro da Sejusp (Secretaria de Estado e Justiça e Segurança Pública) valores pagos de R$182.370, no mesmo mês receberam do Detran (Departamento Estadual de Tânsito) R$ 234.126, e da Secretaria de Fazenda R$ 198.160.

Assembleia Legislativa

O deputado estadual Pedro Kemp encaminhou nesta quinta-feira (22), solicitação de providências urgentes para apurar denúncias de que a empresa Vyga estaria cometendo irregularidades como o não pagamento dos salários e não recolhimento do FGTS, conforme noticiou o Midiamax.

Segundo Kemp, a denúncia chegou ao seu gabinete por meio dos trabalhadores da empresa e que cabe a Assembleia, o papel de fiscalizar o Poder Público, especialmente no caso das terceirizações, “uma vez que reiteradamente as decisões da Justiça do Trabalho atribuem ao Estado o dever de responder pelas indenizações trabalhistas quando estas são devidas pelas empresas privadas contratadas.”, justifica.

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