Sessão na Câmara é marcada por declarações de apoio no segundo turno

Os vereadores da Câmara de Campo Grande aproveitaram a sessão desta terça-feira (16) para falar sobre as alianças para o segundo turno da eleição na Capital. O primeiro a falar da disputa foi o vereador Athayde Nery (PPS). O vereador registrou que no segundo turno da eleição apoiará Alcides Bernal (PP). “O que está em […]

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Os vereadores da Câmara de Campo Grande aproveitaram a sessão desta terça-feira (16) para falar sobre as alianças para o segundo turno da eleição na Capital. O primeiro a falar da disputa foi o vereador Athayde Nery (PPS). O vereador registrou que no segundo turno da eleição apoiará Alcides Bernal (PP). “O que está em jogo não são as próximas eleições, mas a próxima geração. Campo Grande não vai parar. A força da gente vai fazer um novo tempo”, declarou o vereador.

O vereador Carlos Augusto (PSB), o Carlão, foi o segundo a falar sobre apoio e declarou que o partido continua com Edson Giroto (PMDB). Carlão foi seguido pelos vereadores Herculano (PSC) e Airton Saraiva (DEM), que também declararam apoio ao candidato governista. Saraiva foi além e disse que a eleição só termina às 17 horas do dia 28 de outubro, quando o juiz eleitoral vai declarar o vencedor.

O vereador Alex do PT disse que seu partido apoia de maneira incondicional o candidato Alcides Bernal. Ele ocupou a tribuna para dizer que não acredita no isolamento de Alcides Bernal. Para Alex, a Câmara de 2013 terá homens íntegros e que pensarão na cidade, estando dispostos a mudar a cara da administração.

A vereadora Rose Modesto (PSDB) lembrou que o PSDB decidiu apoiar Bernal porque o projeto do PP é o que mais se aproxima do que o partido quer para a cidade. Rose lembrou que Bernal contará com partidos como o PPS, PSDB e PT, que contribuirão para que a administração seja mais humana. “Vamos rumo à vitória do nosso candidato, Alcides Bernal, que é o 11”, declarou a vereadora.

O vereador Marcelo Bluma (PV) lembrou que o ponto fundamental para o apoio a Bernal foi a necessidade de renovação. O vereador avaliou que não há sustentabilidade na democracia sem a alternância do poder, que garante a lisura e transparência. Bluma acredita que a alternância faz um grupo fiscalizar o outro, diminuindo a possibilidade de corrupção.

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