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Seleção defende vantagem em clássico desvalorizado

Brasil e Argentina decidem nesta quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), quem leva o Superclássico das Américas. Os brasileiros estão em vantagem por terem vencido por 2 a 1 no Serra Dourada e jogam pelo empate. E se trata de um confronto histórico. Pela primeira vez a maior rivalidade do continente terá La Bombonera como […]
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Brasil e Argentina decidem nesta quarta-feira, às 22h (horário de ), quem leva o Superclássico das Américas. Os brasileiros estão em vantagem por terem vencido por 2 a 1 no Serra Dourada e jogam pelo empate. E se trata de um confronto histórico. Pela primeira vez a maior rivalidade do continente terá La Bombonera como palco. Mas mesmo assim, Mano Menezes e até os torcedores argentinos desvalorizam o duelo.

O técnico brasileiro tratou de minimizar o encontro. Logo de cara, Mano afirmou que se tratava de uma partida isolada e que os jogadores estavam cansados. Tal declaração pode servir para tirar o peso de um infortúnio, mas também evita comemoração em excesso em caso de vitória.

“Nós estamos encarando como um jogo isolado, em função de ter ficado fora do contexto normal. Foi tudo muito distante. Perde a referência do primeiro jogo. Os brasileiros estão em final de temporada. É possível ver o desgaste no semblante de cada um. Então, vamos, como sempre, tentar obter o melhor. Muitos dos jogadores estão tendo a chance pela primeira vez”, disse o comandante técnico em entrevista coletiva.

De fato, o primeiro jogo está muito distante. O Brasil venceu a Argentina por 2 a 1 com gol de pênalti de Neymar, no fim do jogo, em 19 de setembro. O duelo de volta ocorreria, inicialmente, na cidade de Resistência, no dia 4 de outubro, mas não pôde ser realizado por problemas na iluminação do estádio.

A segunda opção deu a partida importância extra. O estádio Alberto J. Armando, La Bombonera, receberá o duelo pela primeira vez. Famosa pela pressão exercida nos oponentes, a casa do Boca Juniors traz em sua história uma mácula com a seleção. O empate com o Perú que significou a não classificação para Copa do Mundo de 1970 faz o estádio ter fama de ‘azarão’ para o time nacional.

Em campo, as novidades do Brasil ficam por conta de Diego Cavalieri, Leonardo Silva, Fellype Gabriel e Fred. No entanto, Mano Menezes fez questão de garantir que a equipe titular não está definida. “Eu não tenho ainda a formação, porque vou confirmar para os jogadores e também vou passar quem será o capitão”, disse o técnico.

A Argentina seguiu o tom do treinador brasileiro e também desvalorizou o jogo. Menos da metade dos ingressos foram comercializados antecipadamente e o povo local sequer comenta sobre a partida. O fato histórico, o duelo com tamanha rivalidade, nada esteve em pauta durante a semana.

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