Sarkozy tira relógio em ouro para falar com o povo

Em plena campanha para as presidenciais de dia 22, o chefe do Estado francês não fugiu a cumprimentar a multidão na praça da Concorde. Mas, a meio, decide tirar o Patek Philippe de 55 mil euros que Carla Bruni lhe ofereceu. Rodeado de guarda-costas, Nicolas Sarkozy desceu do palco onde acabara de fazer um discurso, […]

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Em plena campanha para as presidenciais de dia 22, o chefe do Estado francês não fugiu a cumprimentar a multidão na praça da Concorde. Mas, a meio, decide tirar o Patek Philippe de 55 mil euros que Carla Bruni lhe ofereceu.

Rodeado de guarda-costas, Nicolas Sarkozy desceu do palco onde acabara de fazer um discurso, no domingo, em plena praça da Concorde, em Paris. Ao som da Marselhesa, o hino nacional francês, o homem que no dia 22 disputa a primeira volta das presidenciais, em busca da reeleição, decide apertar as mãos à multidão que o esteve a ouvir.

Decidido, começou pela primeira fila, mas quando percebeu que o seu relógio em ouro branco estava em risco, decidiu tirá-lo discretamente e guardá-lo no bolso do casaco. Tratava-se afinal de um Patek Philippe 5130G, oferta da primeira dama Carla Bruni em 2008 e que, segundo o preço de catálogo da prestigiada marca suíça custará o equivalente a 55 mil euros.

A acreditar no diário online Atlantico, Sarkozy ia sendo vítima da mesma técnica usada em 2007 em Tirana, durante uma visita do Presidente americano George W. Bush à Albânia na qual lhe roubaram o relógio

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