Relatório revela funcionamento de campos de trabalho forçado na Coreia do Norte

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, revela com riqueza de detalhes o cotidiano de uma rede de campos de trabalho forçado na Coreia do Norte, onde famílias inteiras estão detidas por crimes políticos atribuídos a um de seus membros. O levantamento, conduzido pelo Comitê de Direitos Humanos na Coreia do Norte, sediado em Washington, nos Estados […]

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Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, revela com riqueza de detalhes o cotidiano de uma rede de campos de trabalho forçado na Coreia do Norte, onde famílias inteiras estão detidas por crimes políticos atribuídos a um de seus membros.

O levantamento, conduzido pelo Comitê de Direitos Humanos na Coreia do Norte, sediado em Washington, nos Estados Unidos, estima que o país asiático tenha, atualmente, mais de 150 mil prisioneiros políticos.

A pesquisa utilizou imagens via satélite para identificar alojamentos militares, locais de trabalho e áreas de execução pública em campos escondidos nas montanhas do país. O relatório também lista inúmeros casos de tortura, abortos forçados e infanticídio baseados em depoimentos de ex-prisioneiros políticos e guardas que fugiram para a Coreia do Sul.

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