Pular para o conteúdo
Geral

Presidente Prudente vive tensão por medo de quebra-quebra em decisão

O clima em Presidente Prudente, cidade a quase 600 quilômetros de São Paulo, no sábado, foi completamente tranquilo. A Polícia Militar não precisou trabalhar nenhuma vez com incidentes envolvendo torcedores do Palmeiras e Fluminense. O único deslocamento foi a escolta tradicional dos times entre o aeroporto e o hotel. No domingo, no entanto, a tensão […]
Arquivo -

O clima em Presidente Prudente, cidade a quase 600 quilômetros de , no sábado, foi completamente tranquilo. A Polícia Militar não precisou trabalhar nenhuma vez com incidentes envolvendo torcedores do Palmeiras e Fluminense. O único deslocamento foi a escolta tradicional dos times entre o aeroporto e o hotel. No domingo, no entanto, a tensão já podia ser sentida antes mesmo da bola rolar.

Serão 250 homens trabalhando para evitar qualquer confusão. O maior medo de todos é caso o time paulista seja derrotado e a torcida queira descontar a raiva na cidade, promovendo quebra-quebra e praticando atos de vandalismo.

O problema também é sentido pelas delegações dos times. O Palmeiras, por exemplo, contratou uma equipe extra de segurança em Presidente Prudente, que já começou a trabalhar no desembarque do time na cidade, sem muito problema em afastar torcedores com cotoveladas e braçadas. São 30 homens que acompanham os palmeirenses em todo o canto da cidade e reforçam a vigia na frente do hotel.

O Fluminense também quer evitar problemas com os mais revoltados caso saia da cidade com o título na mão. Não à toa, mesmo com a taça conquistada, não haverá tempo para festa. Assim que o apito final for dado, o time toma o banho e vai para o aeroporto, onde entra em um avião fretado às 21h, que vai direto para o , onde, aí, sim, terá a possibilidade de celebrar o tetracampeonato.

Durante a semana passada, o Palmeiras viveu um drama, com direito até a bombas caseiras arremessadas para dentro da Academia de Futebol. Por isso, o time ficou durante toda a semana escondendo o horário da viagem e abriu a possibilidade até de ir durante a semana para Prudente. Jogadores reclamaram de ameaças que vinham sofrendo e até passaram a andar com seguranças particulares.

João Vítor, por exemplo, ainda não conseguiu se livrar da pressão e nem deve mais vestir a camisa do Palmeiras. O volante precisou até mudar os filhos de escola e depois trocar o endereço de sua residência.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Fábio Trad pode ser nome do PT para disputar o Governo do Estado em 2026, diz Zeca

Wagner Moura é esnobado no Emmy 2025; veja lista de indicados

morador

Confronto com a polícia acaba com criminoso morto em Campo Grande

Desempregado? Feirão de empregos chega ao Jardim Canguru nesta terça-feira

Notícias mais lidas agora

Sem ajuda, adolescente teria agonizado até a morte em clínica para dependentes de MS

lei da reciprocidade

Relatada por Tereza Cristina, Lei da Reciprocidade é publicada em resposta ao ‘tarifaço’ de Trump

axolote medicina cancer de mama 2

Cientistas descobrem novo superpoder de animal que vive no Bioparque Pantanal

Promotor cobra ‘prestação de contas’ das políticas para LGBTQIAPN+ em Amambai

Últimas Notícias

MidiaMAIS

‘Momento de aprendizado’: criança leva cabeçada de peixe de 28 kg

Gustavinho já é conhecido em pesqueiros de Mato Grosso do Sul e tem se tornado referência nacional

Política

Aprovado projeto de lei que cria cadastro de criminosos sexuais em MS

Proposta é de autoria do deputado Coronel David

Polícia

Grupo alvo de operação da PF tem R$ 1 milhão bloqueado e carretas apreendidas em MS

Organização criminosa atua na região de Maracaju

Política

Rinaldo Modesto deve acompanhar Rose e se filiar ao União Brasil

Parlamentar é candidato à reeleição em 2026