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Prefeitura e Funesp firmam mais um ano do projeto Atleta do Futuro

Com 15 modalidades, projeto forma além de atletas, verdadeiros cidadãos.
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Com 15 modalidades, projeto forma além de atletas, verdadeiros cidadãos.

Em reunião na Funesp (Fundação de Esporte do Município) foi firmado, hoje, mais um ano de parceria entre a Prefeitua Municipal de e Funesp com a Apef (Associação dos profissionais de educação física) para o projeto “Atelta do Futuro”.

Aproveitou-se a ocasião para que os monitores de futebol pudessem expor suas dúvidas, sugestões e necessidades. O presidente da Funesp, Carlos Alberto de Assis, informou que a fundação irá distribuir kits contendo colete, bola, apito e cone. Além de informar que as escolinhas serão isentas de inscrição do Campeonato de Futebol Society realizado pela Federação de Futebol de Society de Mato Grosso do Sul.

Iniciado em 1997, a partir do projeto “Lápis na mão, bola no pé”, o “Atleta do Futuro” tem por objetivo levar o esporte aos bairros de Campo Grande, contribuindo para a orientação e formação de jovens, além de aproximá-los da comunidade em que vivem.

O projeto atende uma média de 7 mil crianças, de 7 a 15 anos, em 15 modalidades – atletismo, basquete, boxe, caiaque, futebol, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, tae kwon do, voleibol, vôlei de areia e xadrez -, em 86 pólos em funcionamento em Campo Grande. Toda criança, dentro desta faixa etária, pode participar do projeto, basta apresentar-se em um dos núcleos e comprovar que está na escola.

Com 38 núcleos de atendimento, o futebol é hoje um dos esportes mais procurados no projeto “Atleta do Futuro”. As equipes formadas nos bairros disputam torneios no interior e em outros estados. Atualmente, times de Mato Grosso do Sul estão envolvidos em campeonatos em , no Paraná e no Rio Grande do Sul.

Não são apenas atletas, o projeto forma também cidadãos de caráter e respeito, como diz o professor da escolinha da Cidade dos Meninos, Vailton Francisco “os meninos entram na escolinha com má educação, não querem nos respeitar, depois que eles passam a freqüentar certinho o projeto, não tem nem comparação. Eles crescem, se casam, tem filhos, e quando a gente se encontra eles ainda nos chamam de professor e fazem questão de que os filhos deles também freqüentem a escolinha”.

É o caso de Dener, aos 10 anos, está na escolinha do Cophavilla há 1 ano e diz que aprendeu muita coisa, “não pode mais falar palavrão, nem brigar com os mais velhos e nem com os amigos, na escolinha, na sala de aula e em casa também”.

“O projeto Atleta do futuro já formou gerações, e o melhor, geração de pessoas com caráter. Uma iniciativa que deu muito certo, fico muito contente quando sei que nossas iniciativas podem e mudam a vida dos cidadãos”.

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