“Povos do MS” avançam no processo de aliança e unificação das lutas

No encontro realizado pelo Tribunal Popular da Terra/MS, em parceria com a Comissão Regional de Justiça e Paz, em Dourados, indígenas, quilombolas e camponeses conseguiram avançar com propostas unitárias de luta pela vida, terra e territórios. Os Povos da Terra do MS, junto com os movimentos estudantis, organizações de Defesa de Direitos Humanos, representantes de […]

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No encontro realizado pelo Tribunal Popular da Terra/MS, em parceria com a Comissão Regional de Justiça e Paz, em Dourados, indígenas, quilombolas e camponeses conseguiram avançar com propostas unitárias de luta pela vida, terra e territórios.

Os Povos da Terra do MS, junto com os movimentos estudantis, organizações de Defesa de Direitos Humanos, representantes de universidades, organizações sociais e políticas populares, militantes de pastorais sociais, Comunidades Eclesiais de Base, artistas, e individualidades, partilharam seus anseios de liberdade e independência das cadeias da opressão e violência que os atinge por conta da concentração fundiária e o poder do agronegócio no Estado.

Uma chamada dos próprios protagonistas da luta por terra e territórios que foi lançada em março deste ano durante o Tribunal Popular da Terra: “O Estado brasileiro, o Latifúndio e o Agronegócio no Banco dos Réus”, realizado em Campo Grande. Sendo parte de um processo, os representantes das diferentes organizações do campo e das cidades aprofundaram o debate sobre a Unidade, tendo como eixo de discussão o tema: “Efeitos do Capital sobre os Povos da Terra”.

Do encontro saíram propostas e compromissos concretos com as quais os Povos da Terra do MS deram um passo fundamental na busca de Unidade e fortalecimento de suas lutas, sobre tudo mais abraçado à causa indígena.

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