PM apreendeu quase 58 toneladas de drogas nos dez primeiros meses do ano
A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul apreendeu nos dez primeiros meses de 2012, quase 58 toneladas de entorpecentes. Dos 57.798 kg retirados de circulação 56.731 kg foram de maconha. De acordo com a assessoria o 14º Batalhão de Polícia Militar Rodoviário (BPMRv) e a 3ª CIPM de Amambai foram os principais responsáveis pela […]
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A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul apreendeu nos dez primeiros meses de 2012, quase 58 toneladas de entorpecentes. Dos 57.798 kg retirados de circulação 56.731 kg foram de maconha.
De acordo com a assessoria o 14º Batalhão de Polícia Militar Rodoviário (BPMRv) e a 3ª CIPM de Amambai foram os principais responsáveis pela apreensão da droga. Responsável pela guarda e segurança nas rodovias estaduais, a PMRv realiza abordagens em veículos que transitam pelo Estado e, baseada em conhecimentos técnicos e em denúncias, identifica, apreende e prende os envolvidos no tráfico. A unidade também foi a que mais apreendeu haxixe com 33,7kg de 65,7kg.
As unidades do interior ainda apreenderam 839 kg de cocaína. A maior parte – 674 pelo 6º BPM de Corumbá e Ladário. Devido à proximidade com a Bolívia, a região acaba sendo alvo de pessoas que tentam passar pelo território transportando entorpecente. O combate à entrada no país tem sido feito pelo 6º BPM com o monitoramento de rodovia e estradas vicinais, reduzindo e inibindo o tráfico.
O 4º BPM de Ponta Porã e região apreendeu, de janeiro a outubro, 100,9kg de pasta-base. A fronteira seca com o Paraguai facilita a circulação entre os dois países o que exige atenção dos policiais militares no trânsito de pessoas, veículos e objetos proibidos. O combate ao tráfico tem sido feito, principalmente com operações-bloqueio, próximo à fronteira e nas principais avenidas da cidade.
Mesma estratégia utiliza o 13º BPM, de Paranaíba e região, principal responsável pelas apreensões de crack – 19,5kg dos 25,7kg – e segundo na de haxixe – 15kg de 65,7kg. O batalhão atende uma faixa de divisa com outras unidades da Federação, demandando dos PMs cuidado especial para que a área não sirva de corredor para a passagem de droga.
“O combate ao tráfico é uma de nossas prioridades porque é um crime que se desdobra em vários outros como roubo, furto e homicídio, ainda destrói famílias e põe toda a sociedade em risco. Nossa função principal é a prevenção, por isso buscamos diariamente novas formas de aprimorar este serviço. O trabalho da ACI tem sido fundamental para nos ajudar a planejar as ações, prender criminosos, apreender entorpecentes e inibir o crime em nosso Estado”, disse o comandante do CPI, coronel Nelson Antonio da Silva.
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