A apreensão de animais por estar sem a Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento que é obrigatório para esse tipo de carga – não é uma coisa comum, disse o presidente do Sindicato Rural de Porto Murtinho, Italívio Coelho Neto.
Segundo Neto, a ação que está correta, não costuma acontecer porque no geral todos seguem as determinações de sanidade animal. Para ele, as pessoas não podem confundir produtor com bandido. “Tem produtor rural e tem bandido. Não podemos confundir um com o outro. Produtor rural não faz esse tipo de coisa. A gente defende a fiscalização. Temos interesse em defender a produção”.
Neto ainda pontuou que é pedido dos produtores que a fiscalização seja intensa e que a apreensão mostra que a ação do governo está funcionando como deve.
Ele ainda defendeu que os produtores fronteiriços são os verdadeiros guardiões da sanidade animal brasileira e que o trabalho deles é feito de maneira eficiente e no melhor padrão de qualidade existente.