Na Capital, PT espera ir para o combate com o apoio de cinco partidos

Praticamente conformado com a perda do PDT, o PT mira no apoio do PRB, PSB, PSC, PCdoB e PSL para entrar com força na disputa em Campo Grande

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Praticamente conformado com a perda do PDT, o PT mira no apoio do PRB, PSB, PSC, PCdoB e PSL para entrar com força na disputa em Campo Grande

Praticamente conformado com a perda do PDT, o PT mira no apoio do PRB, PSB, PSC, PCdoB e PSL para entrar com força na disputa pela sucessão da Prefeitura de Campo Grande. A mais recente novidade é a aproximação com o PRB, tradicional parceiro do PMDB no Estado.

A “paquera virou namoro” com à visita do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, pela Capital na última quinta-feira (5). “O ministro gostou muito da agenda em Mato Grosso do Sul e disse querer me ajudar a ser prefeito”, contou o deputado federal Vander Loubet, pré-candidato a prefeito pelo PT.

Crivella, hoje, é a principal liderança do PRB no País. Em entrevista ao Midiamax, ele confirmou estar liderando as articulações de construção de aliança para ajudar o partido a crescer nas eleições municipais. O ministro, além de ter revelado simpatia por Vander, é próximo do senador Delcídio do Amaral (PT), que promete ajudar o deputado a montar seu arco de aliança.

Delcídio também deverá ser fundamental no projeto de atrair o apoio do PSB. A missão leva em conta sua relação com o prefeito de Dourados, Murilo Zauith, presidente regional do partido. O problema é a recente aproximação do PSB com o PP e o PSD. Além de amigo do senador, Murilo é próximo do ex-suplente de senador Antonio João Hugo Rodirgues (PSD), que também tenta viabilizar sua candidatura a prefeito.

Outra missão de Delcídio é atrair o PSC, partido do seu suplente de senador, Pedro Chaves. Já o PSL e o PCdoB são partidos tradicionalmente aliados do PT no Estado e a expectativa é manter a parceria em Campo Grande.

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