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MS Canta Brasil abre temporada com shows de Gilson Espíndola e Skank

O governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através de sua Fundação de Cultura, abre a temporada 2012 do projeto MS Canta Brasil neste domingo, dia 29 de abril, levando ao palco do Parque das Nações Indígenas a música sul-mato-grossense de Gilson Espíndola e o rock do grupo mineiro Skank. Os shows começam a […]
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O governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através de sua Fundação de Cultura, abre a temporada 2012 do projeto MS Canta Brasil neste domingo, dia 29 de abril, levando ao palco do Parque das Nações Indígenas a música sul-mato-grossense de Gilson Espíndola e o rock do grupo mineiro Skank.

Os shows começam a partir das 17h30 e a entrada, como sempre, é franca. Foi em um ambiente em que a música regional, boleros e guarânias estiveram presentes que cresceu Gilson Espíndola. Nascido em Aquidauana, mas criado na Capital, já na adolescência fazia duetos com o pai e ensaiava suas primeiras composições.

Gilson tem em sua vasta bagagem influências do blues, samba e bossa nova, além de uma especial admiração pelo trabalho de Geraldo Espíndola, que juntamente com os irmãos Celito, Tetê e Alzira formavam o “Lírio Selvagem”, reconhecido nacionalmente no final da década de 70. Participou como vocalista e instrumentista do “Benvirá”, junto com Marcos Mendes, Pedro Ortale, Toninho Porto e Paulo Ge.

Gravou dois álbuns solo: o primeiro, Tudo Azul, tornou-se referência local pela qualidade e cuidados na madura produção musical. Mosaico, o segundo, presta justa homenagem à família, interpretando composições próprias e dos primos Humberto, Geraldo, Tetê, Alzira, Celito e Jerry.

Em 2010 Gilson Espíndola participou do Brasil Canta MS, projeto idealizado e realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que levou a cinco capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba e ) diversos aspectos da arte desenvolvida em Mato Grosso do Sul.

Skank

A banda mineira dispensa apresentações. Com mais de 20 anos de sucessos espalhados pelo Brasil e pelo mundo, o quarteto formado por Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferretti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) apresenta na Capital o mesmo espetáculo que passará pelo Festival América do Sul.

Resultado de seu mais recente trabalho, o DVD Multishow ao Vivo – Skank no Mineirão, que registra uma impecável apresentação para mais de 50 mil pessoas, o show deste domingo reunirá clássicos da banda e inéditas, como “De Repente”, reggae de Samuel Rosa e Nando Reis, o rock “Presença”, outro fruto da parceria e a balada “Fotos na Estante” (Samuel Rosa / Rodrigo F. Leão).

No repertório também não podem faltar clássicos como “Vou Deixar” (Samuel Rosa / Chico Amaral), do álbum Cosmotron (2003), “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis), do disco Estandarte, “É uma Partida de Futebol” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Acima do Sol” (Samuel Rosa/Chico Amaral), “Resposta” (Samuel Rosa/Nando Reis), dentre outros, eleitos pelos fãs numa enquete promovida pela banda em seu site oficial (www.skank.com.br).

Com mais de 5,5 milhões de discos vendidos, o Skank vive atualmente o privilégio de ter e o desafio de manter a fidelidade de seu público, que lhe apóia mesmo em seus vôos mais arriscados.

MS Canta Brasil

 Realizado pelo Governo do Estado e executado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul em cinco edições ao longo do ano na Grande Arena do Parque das Nações Indígenas, em , o MS Canta Brasil tem como objetivo homenagear os estados brasileiros por meio da música, promovendo a integração de artistas regionais com consagrados nomes da música nacional.

Desde que foi inaugurado, em outubro de 2007, já se apresentaram no evento 34 nomes da música sul-mato-grossense: Chalana de Prata, Tropeiros da Querência, Bojo Malê, Jerry Espíndola, Jucy Ibañez, Olho de Gato, Carlos Colman, Geraldo Espíndola, Filho dos Livres, Marcelo Loureiro, Guilherme Rondon, Bêbados Habilidosos, Bando do Velho Jack, Agemaduomi, Velho do Rio, Lia Mayo, Grass, Balaio Jazz, Simona, Léo Verão e Daniel Freitas, Zézinho do Forró, Delay, Curimba, Sampri, Aldeia Black, Muchileiros, Mandioca Loca, Gideão Dias, Jeniffer Magnética, Marina Dalla, Dimitri Pellz, Guga Borba, Hermanos Irmãos e Gustavo Vargas.

Em 2011 o evento reuniu público equivalente a 300 mil pessoas. Marina Dalla e Fernanda Abreu reuniram sob chuva 15 mil; Dimitri Pellz e Maria Gadú contaram com 70 mil pessoas na platéia; Guga Borba e Jota Quest chegaram a 90 mil; Hermanos Irmãos e Rita Lee reuniram 70 mil espectadores e Gustavo Vargas e Teatro Mágico, em show adiado, animaram mais de 50 mil. Para Guga Borba, que participou do evento com o duo Filho dos Livres e com show solo, o evento é uma grande vitrine do trabalho para qualquer músico.

“Não é apenas o público que vem ao parque que vê nosso trabalho.Os artistas nacionais curtem também nossos shows. É uma troca Muito boa de experiências”. Opinião compartilhada por Rogério Flausino, da banda mineira Jota Quest. “Nós já passamos por isso. Abrimos vários shows no começo de nossa carreira e sabemos da importância disso para o artista”.

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