Morador de rua ataca mais um gato em Naviraí

O morador de rua Cícero Francisco Parapino da Silva, de 34 anos, que no último dia 01 de outubro chocou a população de Naviraí, ao espetar com um anzol a boca e olho de um filhote de gato em pleno o centro da cidade, voltou a cometer outro crime contra um felino. Desta vez Cícero […]

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O morador de rua Cícero Francisco Parapino da Silva, de 34 anos, que no último dia 01 de outubro chocou a população de Naviraí, ao espetar com um anzol a boca e olho de um filhote de gato em pleno o centro da cidade, voltou a cometer outro crime contra um felino.

Desta vez Cícero foi visto por populares na noite de do ultimo Domingo (07),na avenida Amélia Fukuda, próximo a rua Dos Jardins, espancando com uma barra de ferro um gato já adulto. Ao ver a cena, dois homens gritaram com Cícero para que ele parece com o que estava fazendo, momento em que ele deixou o animal caído ao chão e saiu correndo não sendo possível alcançá-lo. O gato teve a cabeça esmagada pelas várias pancadas desferida com a barra de ferro, vindo a morrer no local.

De acordo com o site Tá Na Mídia Naviraí os moradores da cidade pedem que alguma autoridade competente tome providencias. “Uma hora ele vai acabar fazendo mal para algum ser humano, uma criança. Deus me livre não quero nem pensar nisso”, diz um dos homens que presenciou o fato.

Após cometer o crime no último dia 01, Cícero foi detido pela policia militar e encaminhado para a Delegacia de Policia Civil onde foi autuado pelo crime de maus-tratos a animais.Ele assinou Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi liberado para responder a inquérito em liberdade.

O filhote de gato que não consegue se locomover, segue internado na Clinica Veterinária Mundo Animal em Naviraí, onde segundo informações do medico veterinário Badih, o animal será encaminhado para a cidade de Dourados onde passará por exames mais detalhados para avaliação do seu estado clinico.

Cícero ou “Bugão” como é conhecido continua pelas ruas da cidade, onde sempre vem atormentando os comerciantes da área central, desligando registros de água, padrão de energia dos comércios, além de cuspir nas portas de vidros das lojas e gritar palavrões pela rua.

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