Mesária se recusa a cumprimentar Russomanno; candidato atribui queda nas pesquisas a ataques

O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, sofreu um constrangimento ao chegar para votar nesta manhã. Ao cumprimentar os integrantes de sua seção eleitoral, uma mesária se recusou a dar-lhe a mão. “Deus me livre, não cumprimento, não”, ela disse após o incidente. Russomanno chegou por volta das 10 horas ao […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, sofreu um constrangimento ao chegar para votar nesta manhã. Ao cumprimentar os integrantes de sua seção eleitoral, uma mesária se recusou a dar-lhe a mão. “Deus me livre, não cumprimento, não”, ela disse após o incidente. Russomanno chegou por volta das 10 horas ao colégio da Vila Sônia, na zona sul da capital, acompanhado de sua família e do candidato a vice, Flávio D’Urso (PSB).

Enquanto sua mulher votava, Russomanno falou rapidamente à imprensa e voltou a lamentar as críticas, que chamou de mentirosas, sobre sua proposta de implementar a tarifa proporcional para o transporte público. Para ele, não foi um erro utilizar a proposta em sua campanha. “Minha proposta foi alvo de mentiras e desinformação”, afirmou o candidato. Após votar, o candidato saiu acompanhado também pelo presidente do PRB e coodernador da campanha, Marcos Pereira, e disse que não contava com sua queda nas últimas pesquisas eleitorais. No entanto, considerou o resultado normal “com tantos ataques” que sofreu.

Questionado, Russomanno negou que sua campanha esteja em crise e afirmou que não pretende substituir o marqueteiro Ricardo Bérgamo. “O que pode haver é uma ampliação da equipe para uma eventual campanha no segundo turno”, disse. O candidato destacou que chegou onde chegou “apadrinhado pelos eleitores de São Paulo”. ” Fiz uma campanha limpa, sem usar de padrinhos e sem desrespeitar a população com ataques mentirosos a outros candidatos”, completou.

Após deixar o colégio, o candidato seguiu para a sede de seu comitê, no Planalto Paulista, onde deve passar o dia e acompanhar a apuração.

Conteúdos relacionados