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Lideranças indígenas pedem impugnação do processo eleitoral do novo administrador em MS

Durante a votação para o novo coordenador regional da Funai/MS (Fundação Nacional do Índio) caciques se abstiveram do direito ao voto alegando prejuízo no processo eleitoral. Porém, mesmo com o protesto, o atual interino Marco Aurélio foi eleito com 34 votos para o cargo de administrador da regional. Ontem, antes da votação, teve princípio de […]
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Durante a votação para o novo coordenador regional da Funai/MS (Fundação Nacional do Índio) caciques se abstiveram do direito ao voto alegando prejuízo no processo eleitoral. Porém, mesmo com o protesto, o atual interino Marco Aurélio foi eleito com 34 votos para o cargo de administrador da regional. Ontem, antes da votação, teve princípio de tumulto na sede do órgão.

O Coletivo de Trabalhadores Indígenas da CUT/MS (Central Única dos Trabalhadores) vai acionar o MPF (Ministério Público Federal) para impugnar a eleição, alegando que a situação usou a “máquina” da Funai para se promover e que o candidato ainda está em estágio probatório, o que impede que ele assuma a função.

“Marco Aurélio está no cargo por meio de uma portaria. Próximo a indicação começou a aparecer diesel e semente para as aldeias para que apoiassem ele. Por isso houve um consenso e a maioria dos caciques abriu mão de votar, em protesto”, comentou integrante do Coletivo de Trabalhadores Indígenas da CUT/MS, Evanildo da Silva.

O assessor da Funai, Jorge das Neves, rebate as acusação. “A votação foi legitima. Esses pedidos de impugnação são sempre comuns na Funai, mas a CUT não tem base para pedi-la”, afirmou.

De acordo com Jorge, 40 caciques participaram da eleição e destes, apenas três teriam deixado de votar. “Eles (oposição) não tem trabalho nas aldeias e ficam querendo fazer confusão para assumir o caso. Foi votado e o Marco Aurélio foi eleito”, comentou das Neves.

Concorreram ao pleito Donídson Candido, Mairson Francisco, Teófilo de Almeida, Miguel Jordão, Maria de Lourdes, Celso Brixner e Marco Aurélio.

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