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I Open de bocha da região centro-oeste acontece em Campo Grande

Nos dias 26 a 28 de setembro, Campo Grande sedia o I Open ADD de Bocha Paralímpica, realizado pela Associação Driblando as Diferenças. Os jogos acontecem no ginásio do SESC, na Avenida Afonso Pena. A cerimônia de abertura está marcada para o dia 27, às 08h. A competição será a segunda maior da região centro […]
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Nos dias 26 a 28 de setembro, sedia o I Open ADD de Bocha Paralímpica, realizado pela Associação Driblando as Diferenças. Os jogos acontecem no ginásio do SESC, na Avenida Afonso Pena. A cerimônia de abertura está marcada para o dia 27, às 08h.

A competição será a segunda maior da região centro – oeste na modalidade. Atualmente, o Campeonato de Bocha Paralímpica da RCO é o único evento anual da região.

A proposta do I Open ADD de Bocha Paralímpica é oferecer um evento de alto nível fora do circuito oficial das competições nacionais. Oportunidade para esquentar o jogo dos atletas da Região Centro-Oeste que participarão do Campeonato Brasileiro de Bocha a ser realizado de 5 a 9 de dezembro deste ano em Recife-PE.

Sete clubes confirmaram presença, são delegações vindas de SC, PR e também do interior de MS. Cerca de 60 atletas vão competir nas classes BC1, BC2, BC3 e BC4, categorias A e B, sendo A (12 a 17 anos) e B (18 anos acima).

A classificação também segue as normas e regras da CP-ISRA (Associação Internacional de Desporto e Recreação para Pessoas com Paralisia Cerebral), sendo que cada classe é denominada pela funcionalidade do jogador. A classe BC1 é composta por pessoas com tetraplegia espástica severa com ou sem atetose, no qual há pouca amplitude de movimentos ou força funcional em todos os movimentos nas extremidades e no tronco. Dependem da cadeira de rodas e precisam de auxilio durante o jogo, assim como de assistência tanto para a remoção da cadeira de rodas, quanto para a aquisição da bola.

A classe BC2 é composta por pessoas com tetraplegia espástica de severa a moderada, os mesmos itens relacionados a classe BC1, a única diferença é que podem impulsionar a cadeira de rodas manualmente. As pessoas da classe BC3 utilizam calha e um calheiro para realizar o jogo. E por fim, na classe BC4 as pessoas possuem diplegia de moderada a severa com controle mínimo nas extremidades das mãos, e ainda, com limitações de tronco e pouca força funcional nos quatros membros.

O Brasil brilhou na quadra de bocha nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. O resultado foi excelente com 4 medalhas conquistadas. Tal feito, inédito, fez do Brasil o único país a conquistar 3 medalhas de ouro numa mesma edição dos jogos, desde a inclusão da bocha em 1984. O bicampeonato veio já na segunda participação da equipe de bocha brasileira em uma Paralímpiada. Em Pequim, foram 2 ouros e 1 bronze.

Homenagem

A competição vai homenagear in memorian o atleta da ADD da modalidade de bocha – classe BC4 Antonio Luiz Pereira Mecenas, atuante em MS como importante dirigente esportivo e na década de 2000 se tornou atleta, sagrando-se campeão em diversas competições nacionais e internacionais.

 

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