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Famílias antecipam 13° em janeiro e comprometem salário-extra de fim de ano

Janeiro nem chegou ao fim, e o número de sul-mato-grossenses endividados e que recorrem à antecipação do 13° no Banco do Brasil, como forma de quitar dívidas, já chega a 15 mil. O número é maior que janeiro do ano passado, quando 14 mil pessoas recorreram ao mesmo módulo bancário. As operações da linha que […]
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Janeiro nem chegou ao fim, e o número de sul-mato-grossenses endividados e que recorrem à antecipação do 13° no Banco do Brasil, como forma de quitar dívidas, já chega a 15 mil. O número é maior que janeiro do ano passado, quando 14 mil pessoas recorreram ao mesmo módulo bancário.

As operações da linha que antecipa o décimo terceiro salário podem ser feita por qualquer trabalhador que recebe o pagamento de salário creditado em conta-corrente na instituição bancária e que estejam habilitados para a contratação de empréstimos.

A linha antecipa até 40% do valor do 13º salário, no caso dos benefícios pagos em duas parcelas, ou 80% do valor para quem recebe o benefício em parcela única.

A linha de crédito que cobra taxa de juros de 2,71% ao mês pode ser uma alternativa para quem está com endividamento com taxas maiores como: cheque especial, cartão de crédito, entretanto, o economista Normam Kalmuss alerta que é preciso conversar com a família e lembrar que no fim do ano não ter salário extra para os presentes.

“É claro que pagar juros menor é uma boa opção. Mas, as famílias têm que lembrar que no natal e fim de ano não vão ter o dinheiro a mais para presentes, troca do computador, de viagens”.

Além disso, as pessoas precisam ficar alerta para essa promoção que o governo feito com as famílias, porque no fim são elas que pagam a conta. “O governo não promove a poupança e sim o consumo. Já é da cultura brasileira não economizar, aí quem detém o poder estimula isso ainda mais?”, questiona.

Kalmuss explica que se a economia se mantiver no ritmo que está não haverá problemas, mas se as previsões do ministro Guido Mantega não se confirmarem e o país parar de crescer, vem desemprego, inadimplência e um monte de outros problemas pela frente.

Por isso, apesar de empréstimos parecerem uma boa solução, o profissional lembra que é preciso poupar e não gastar desenfreadamente.

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