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Dilma diz que governo vai perseguir expansão elétrica de forma planejada e consistente

Ao inaugurar hoje (17) a Usina Hidrelétrica de Estreito, que abrange parte dos estados do Maranhão e Tocantins, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo fez grande esforço para estabilizar o setor elétrico e evitar racionamentos de energia no país. “Esse é um projeto que passa necessariamente pela cooperação entre setor público e privado. […]
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Ao inaugurar hoje (17) a Usina Hidrelétrica de Estreito, que abrange parte dos estados do Maranhão e Tocantins, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo fez grande esforço para estabilizar o setor elétrico e evitar racionamentos de energia no país.

“Esse é um projeto que passa necessariamente pela cooperação entre setor público e privado. Voltamos a investir não só em geração, mas também em redes de transmissão e distribuição. Vamos continuar perseguindo essa expansão de forma planejada e consistente”, disse a presidenta durante discurso em Estreito (MA).

A presidenta também falou sobre economia durante a cerimônia e disse que é possível manter a austeridade fiscal no país e, ao mesmo tempo, investir. “Estamos na encruzilhada que mostra que é possível crescer e distribuir renda, manter a austeridade e, ao mesmo tempo, investir, é possível manter os empregos mesmo quando a crise bate forte no mundo e nos atinge de alguma forma”, disse ao acrescentar que para garantir o crescimento, o país precisa ser competitivo e que a energia elétrica é uma das condições para isso.

Dilma voltou a defender o uso de energia hidrelétrica, por ser uma energia limpa, ao contrário, por exemplo, do que ocorre com as termoelétricas, que usam carvão. “Do ponto de vista ambiental é muito melhor energia hidrelétrica e mais seguro do ponto de vista de seus efeito e consequências do que gerar energia nuclear. Não emite gases de efeito estufa e isso significa que temos um projeto de energia renovável.”

No momento em que as empresas do setor elétrico devem se posicionar sobre a renovação das concessões públicas para geração, distribuição ou transformação de energia, Dilma ressaltou que o governo respeita seus contratos. “Há 20 anos, o Brasil não rompe contratos, olha o contrato e diz: ‘Posso não concordar, mas vou assumir, por que palavra dada é palavra empenhada’”.

A Usina de Estreito é uma obra do Programa e Aceleração do Crescimento (PAC) e tem capacidade para abastecer uma cidade de 4 milhões de habitantes. O investimento na obra chegou a R$ 5 bilhões e mais R$ 600 milhões foram aplicados em ações socioambientais para minimizar os impactos da obra no meio ambiente e na vida da população dos 12 municípios que de alguma forma foram atingidos pela construção da usina. As informações foram passadas pelo Consórcio Estreito Energia, formado pelas empresas responsáveis pela obra.

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