Sem ganhadores ou perdedores, a Corrida pela Paz, que aconteceu na manhã deste domingo (15), não tem caráter competitivo. A intenção do evento é integrar as pessoas por um único objetivo: a celebração da paz.

“Foi muito importante o trabalho, porque quando se fala em militarismo, as pessoas pensam em guerra. O nosso trabalho é pela paz”, ressaltou o general.

Ainda segundo ele, o mais importante deste tipo de evento é a possibilidade de união entre a sociedade civil e militar em torno de um mesmo objetivo.

Instituída em 2006, pelo Conselho Internacional de Esportes Militares (CISM), a corrida reunia os integrantes das Forças Armadas de diversos países do mundo. Em 2010, como forma de ampliar sua mensagem de fraternidade, a atividade foi aberta para a participação da população civil.

Em 2011, em 35 países, o evento reuniu aproximadamente 600 mil militares. Este ano, a expectativa é de que 750 mil militares participem da corrida ao redor do mundo.