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Chávez espera que Obama reflita após reeleição e pare de “invadir países”

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comentou nesta quinta-feira a reeleição de Barack Obama nos Estados Unidos e disse esperar que o líder reflita em seu novo mandato, se dedique a governar seu país e se esqueça de “invadir países”. “Foi reeleito o presidente Obama. Tomara que ele e seu governo reflitam”, declarou Chávez durante […]
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comentou nesta quinta-feira a reeleição de Barack Obama nos Estados Unidos e disse esperar que o líder reflita em seu novo mandato, se dedique a governar seu país e se esqueça de “invadir países”.

“Foi reeleito o presidente Obama. Tomara que ele e seu governo reflitam”, declarou Chávez durante um conselho de ministros transmitido pelo canal estatal “VTV”.

O venezuelano, que no último mês de outubro conseguiu sua terceira reeleição consecutiva e prolongou seu mandato até 2019, considerou que Obama deve cuidar de seu país. “que tem bastantes problemas” econômicos e sociais.

“Esse, sim, é um país dividido, um país com uma fratura social, econômica, uma pobreza que cresce a cada dia, e uma elite explorando esse país, essa sociedade e, além disso, envenenando-a, enganando-a, manipulando-a através da guerra midiática”, comentou.

Nesse contexto, Chávez pediu a Obama “que se dedique a governar seu país e se esqueça de invadir países, desestabilizando povos”.

Na segunda-feira passada, um dia antes do pleito americano, Chávez se mostrou pouco esperançoso que o resultado das eleições nesse país gere “mudanças importantes” na relação com a Venezuela já que, segundo disse, democratas e republicanos são “a mesma coisa, com algumas diferenças de tom”.

Porém, em outubro, o governante venezuelano havia manifestado seu desejo que Obama conseguisse sua reeleição e que pudessem normalizar as relações.

Os dois países mantêm as relações tensas desde que no final de 2010 os EUA revogaram o visto do então embaixador venezuelano Bernardo Álvarez em resposta à decisão da Venezuela de não aceitar como embaixador Larry Palmer, a quem o governo vetou por declarações polêmicas no Senado.

Neste momento as embaixadas de cada um nos países estão dirigidas por encarregados de negócios.

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