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Ataques e mortes põem em xeque trégua na Síria

O Exército da Síria fez pesados bombardeios contra diversas áreas do país, em meio ao começo de um cessar-fogo firmado entre rebeldes e forças governistas, em virtude do início do festival religioso islâmico do Eid Al Adha. Bombardeios e disparos foram ouvidos na capital do país, Damasco, na cidade de Deir Ezzor, no Leste do […]
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O Exército da Síria fez pesados bombardeios contra diversas áreas do país, em meio ao começo de um cessar-fogo firmado entre rebeldes e forças governistas, em virtude do início do festival religioso islâmico do Eid Al Adha.

Bombardeios e disparos foram ouvidos na capital do país, Damasco, na cidade de Deir Ezzor, no Leste do país, e em regiões controladas por ativistas antigovernistas na província de Alepo, no Norte da Síria.

A trégua entrou em vigor ontem (26), mas foi logo rompida por combates e por um atentado com um carro-bomba em Damasco. De acordo com ativistas, cerca de 150 pessoas foram mortas no primeiro dia do que seria o cessar-fogo dos combates.

O cessar-fogo de quatro dias foi negociado pelo enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) Lakhdar Brahimi, que acreditava que o acordo poderia representar a semente de um processo de paz. Mas tanto rebeldes como o Exército disseram que só respeitariam uma trégua se a outra facção deixasse de fazer ataques.

A TV síria mostrou imagens de um atentado à bomba na capital Damasco, que deixou um forte rastro de destruição, tendo arrasado diversos edifícios em uma área residencial ao sul da cidade. De acordo com a emissora estatal, o atentado matou cinco pessoas e ferido cinco. O governo atribuiu o ataque a terroristas.

Ativistas afirmam que o ataque foi contra civis islâmicos sunitas, já que a área é de maioria sunita. Os sunitas têm sido o principal grupo de resistência ao governo do presidente Bashar Al Assad. Assad e seus assessores mais próximos são muçulmanos xiitas.

De acordo com grupos de direitos humanos, o conflito na Síria já matou mais de 35 mil pessoas. A ONU estima que a violência no país tenha matado ao menos 20 mil.

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