Quando veio ao Rio de Janeiro pela primeira vez, o UFC ficou impressionado com o show dado pelo público em agosto de 2011. Dana White não se cansou de elogiar o que os brasileiros fizeram nas arquibancadas da HSBC Arena. Ele disse que pela primeira vez tinha visto e sentido uma atmosfera como aquela e desde a primeira luta do card preliminar.

O mesmo se repetiu na segunda edição do UFC Rio, em janeiro desse ano, o que criou uma grande expectativa para o terceiro evento na capital fluminense neste sábado, quando Anderson Silva mais uma vez será a estrela da noite. É esperada a volta desse “efeito caldeirão”.

Depois de este blogueiro que vos fala ter ido a eventos do Ultimate em Las Vegas e no Canadá, posso falar que em nenhum outro lugar se cria um ambiente como o da arena carioca – o UFC na Inglaterra no mês passado, pela TV, soou parecido. Os cantos em uníssono impressionam.

Os próprios lutadores admitem que o clima que a torcida cria é algo que eles mal conseguem explicar. Mais que isso, fica quase impossível de se perder uma luta. É quase que um ambiente de armadilha para os estrangeiros, que ouvem gritos e vaias ensurdecedoras. “A torcida brasileira é inigualável, a energia que eles passam é incrível. Sempre foi um sonho lutar no meu pais. Mesmo com mais de 40 lutas essa será apenas a minha segunda apresentação no Brasil”, disse Minotauro, que contou muito com o apoio da torcida para conseguiu sua vitória sobre Brendan Schaub no primeiro UFC Rio.

Quem estará pela primeira vez no evento carioca também já vive a expectativa de ter esse encontro com a torcida brasileiras, como é o caso de Demian Maia. “Estive no primeiro UFC Rio e a energia do público é incrível. Já estou há bastante tempo no UFC e será minha primeira luta aqui no Brasil e não tem como não estar ansioso.”