Simted cobra projeto da regência de professores e assistentes pedagógicos

A prefeitura de Dourados informou na última sexta-feira (15) ao Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação – Simted de Dourados que assim que a Câmara de Vereadores voltar do recesso serão enviados para votação os projetos que beneficiam com reajustes salariais os professores e assistentes pedagógicos da Rede Municipal de Ensino. Segundo a Assessoria de […]

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A prefeitura de Dourados informou na última sexta-feira (15) ao Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação – Simted de Dourados que assim que a Câmara de Vereadores voltar do recesso serão enviados para votação os projetos que beneficiam com reajustes salariais os professores e assistentes pedagógicos da Rede Municipal de Ensino.

Segundo a Assessoria de Imprensa da prefeitura, a Secretaria de Administração confirmou a informação e disse que os projetos não foram enviados antes, porque faltava um levantamento preciso de quem estava lotado nas escolas e quem estava fora das mesmas.

Com a medida da Regência dos professores, aprovada, por exemplo, haverá um aumento em 8% no valor do benefício, que passa dos atuais 18% para 26 % a todo o grupo lotado nas escolas, compreendendo diretores, coordenadores, professores readaptados e professores lotados em sala de aula.

Já no caso dos Assistentes Pedagógicos, onde os cargos de nível superior ganhavam o mesmo salário dos servidores de nível médio, houve o entendimento entre Simted e prefeitura para que a gratificação de 26%concedida aos professores seja estendida também a eles, o que os colocará em uma situação mais justa em relação aos outros servidores.

As férias regulamentares dos vereadores de Dourados vão até o dia 25 de julho, por isso mesmo, o que a direção do Simted está cobrando é que haja uma convocação para sessão extraordinária da Câmara e tenha tempo hábil para implantação da reposição para a próxima folha. A primeira sessão ordinária só deverá ocorrer após o recesso, no dia 1º de agosto. As férias de meio de ano são escolares, para professores e alunos por um período de 15 dias, porém, a política brasileira incorporou para si a medida e principalmente o Legislativo acaba por ter férias, também, no meio do ano.

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